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Prevenção de branqueamento de capitais por clientes do BESA tinha falhas

“Existiam lacunas” no BESA relativamente à prevenção de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo, conclui a Deloitte no segundo bloco da auditoria forense ao BES. Estas “potenciais deficiências” diziam respeito às contas de clientes do BESA.

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A Deloitte identificou "potenciais deficiências no controlo interno do BESA relativamente a obrigações legais em matéria de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo", refere o sumário executivo do segundo bloco da auditoria forense que o Banco de Portugal pediu ao BES e a que o Negócios teve acesso.

 

O documento refere que "existiam lacunas no controlo interno do BESA que eram do conhecimento do DCOMPL [Departamento de Compliance] do BES" e adianta que a actuação desencadeada por este departamento "sobre estas situações são insuficientes para considerar que tenham sido cumpridas as obrigações que impendem sobre" o Departamento de Compliance.

 

A auditoria forense conclui mesmo que, "até finais de 2013", o compliance do "BES desconhecia o acompanhamento efectuado pelo Departamento de Compliance do BESA a nível da prevenção e detecção de branqueamento de capitais, não tendo sido efectuada ‘nenhuma acção concreta’ nesta área".

 

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