Notícia
Nuno Amado: "O BCP valorizou-se muito nos últimos dois anos e está bem e recomenda-se"
Chairman do BCP reage à redução do capital da Fosun no banco. Acionista reduziu participação de quase 30% para pouco mais de 20% ao longo dos últimos meses.
23 de Janeiro de 2024 às 16:51
Depois de a Fosun ter reduzido a posição no BCP de quase 30% para pouco mais de 20% desde junho do ano passado – sendo que ontem alienou 5,6% -, o "chairman" do banco reagiu elogiando o desempenho da instituição financeira. "O BCP valorizou-se muito nos últimos dois anos e está bem e recomenda-se", afirmou - escusando-se a comentários adicionais - à margem de um evento organizado pela associação Business Roundtable Portugal, na qual também está envolvido.
O valor total da operação anunciada e concretizada na segunda-feira atingiu aproximadamente 235 milhões de euros correspondente a um preço de 0,2780 euros por ação. A liquidação ocorrerá no dia 25 de janeiro, momento a partir do qual a companhia chinesa passará a deter cerca de 3 mil milhões de ações do BCP.
O desconto face à cotação de fecho desta segunda-feira é de 3,3%.
A operação foi anunciada a poucas horas da sua concretização e não apanhou a administração do banco desprevenida, apurou o Negócios, já que acontece alguns dias depois de a Fosun ter organizado o seu encontro anual de quadros, que este ano decorreu na China. O CEO do banco, Miguel Maya, e o "chairman", Nuno Amado, costumam ser presenças assíduas nessas reuniões.
O acionista garantiu que a redução da participação "não tem qualquer relação com a situação financeira e de ‘cash flow’".
Para participar no Fórum do Caldeirão de Bolsa dedicado ao BCP clique aqui.
O valor total da operação anunciada e concretizada na segunda-feira atingiu aproximadamente 235 milhões de euros correspondente a um preço de 0,2780 euros por ação. A liquidação ocorrerá no dia 25 de janeiro, momento a partir do qual a companhia chinesa passará a deter cerca de 3 mil milhões de ações do BCP.
A operação foi anunciada a poucas horas da sua concretização e não apanhou a administração do banco desprevenida, apurou o Negócios, já que acontece alguns dias depois de a Fosun ter organizado o seu encontro anual de quadros, que este ano decorreu na China. O CEO do banco, Miguel Maya, e o "chairman", Nuno Amado, costumam ser presenças assíduas nessas reuniões.
O acionista garantiu que a redução da participação "não tem qualquer relação com a situação financeira e de ‘cash flow’".
Para participar no Fórum do Caldeirão de Bolsa dedicado ao BCP clique aqui.