Notícia
BCP cai perto de 6% após Fosun reduzir posição. É a maior queda desde setembro de 2023
A venda de 5,6% do capital do BCP pela Fosun empurrou o banco liderado por Miguel Maya para a maior queda intradiária desde setembro do ano passado. Depois de um deslize de perto de 8% na abertura, as ações recuam 5,98%.
A venda de 5,6% do capital do BCP pela Fosun empurrou as ações do banco português para terreno negativo. Depois de ter arrancado a sessão desta terça-feira a ceder perto de 8%, os títulos da instituição liderada por Miguel Maya desvalorizam 5,98% para 27,03 cêntimos.
Trata-se da maior queda intradiária desde o início de setembro de 2023.
A Fosun, acionista maioritária do BCP, reduziu a participação no banco português em quase um terço, ficando com 20% do capital. Com esta recuo, mantém-se como acionista de referência, mas praticamente iguala o posicionamento face ao segundo maior acionista, a Sonangol.
A gigante chinesa vai lançar "uma oferta particular" dirigida "exclusivamente a investidores institucionais qualificados", após a qual manterá cerca de 3 mil milhões de ações", acrescentou ontem fonte oficial da Fosun.
A decisão foi forçada pela crise na China, tal como noticiou o Negócios, e permitiu à Fosun encaixar 235 milhões de euros, o equivalente a um preço de 0,2780 euros por ação.
A venda destes 5,6% segue-se à alienação de 4,3% ao longo do segundo semestre de 2023, mas a gigante chinesa garante que não deve ser entendida como um sinal de menos otimismo em relação ao mercado português.
"É um comportamento de investimento normal. Após esta transação, a Fosun continua a deter 20% do BCP", assegurou a multinacional chinesa ao Negócios.
A capitalização bolsista do BCP é esta terça-feira de 4.083,8 milhões de euros, o que representa uma queda de 1,53% desde o início deste ano. Excluindo a sessão de hoje, o banco acumulava ganhos de perto de 5% desde o início de 2024.
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Trata-se da maior queda intradiária desde o início de setembro de 2023.
A gigante chinesa vai lançar "uma oferta particular" dirigida "exclusivamente a investidores institucionais qualificados", após a qual manterá cerca de 3 mil milhões de ações", acrescentou ontem fonte oficial da Fosun.
A decisão foi forçada pela crise na China, tal como noticiou o Negócios, e permitiu à Fosun encaixar 235 milhões de euros, o equivalente a um preço de 0,2780 euros por ação.
A venda destes 5,6% segue-se à alienação de 4,3% ao longo do segundo semestre de 2023, mas a gigante chinesa garante que não deve ser entendida como um sinal de menos otimismo em relação ao mercado português.
"É um comportamento de investimento normal. Após esta transação, a Fosun continua a deter 20% do BCP", assegurou a multinacional chinesa ao Negócios.
A capitalização bolsista do BCP é esta terça-feira de 4.083,8 milhões de euros, o que representa uma queda de 1,53% desde o início deste ano. Excluindo a sessão de hoje, o banco acumulava ganhos de perto de 5% desde o início de 2024.
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