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Macedo: “A Caixa ainda não recuperou os níveis de cobrança de comissões de 2015”

Paulo Macedo argumenta que as comissões subiram, mas não estão nem aos níveis do passado nem se podem igualar aos cobrados pelos restantes bancos.

Entrou na CGD após a passagem polémica de António Domingues. Lidera o banco recapitalizado, que tem de reduzir pessoal e balcões.
02 de Fevereiro de 2018 às 19:06
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As comissões bancárias na Caixa Geral de Depósitos aumentaram 3,3% em 2017. Foram 464,9 milhões de euros por serviços prestados pela instituição financeira cobrados aos clientes. O presidente executivo do banco público desdramatiza.

 

"A Caixa ainda não recuperou os níveis de cobrança de comissões de 2015", frisou Paulo Macedo no arranque da conferência de imprensa de apresentação de resultados relativos ao ano passado (em que o banco teve lucros de 51,9 milhões de euros, face às perdas de 1,9 mil milhões de euros do ano anterior).

 

Paulo Macedo frisou, contudo, que as comissões cobradas pelo banco de capitais exclusivamente públicos são inferiores aos concorrentes: "Os restantes bancos apresentaram aumentos de comissões, para além de terem tido níveis muito superiores aos da Caixa".

 

Em relação ao agravamento recente das comissões na CGD, Paulo Macedo disse que estavam já decididos desde o ano passado, dizendo que os aumentos de 2017 tinham partido de deliberação do conselho de administração anterior, de António Domingues.

 

Mas haverá mais comissões: "Temos claramente a intenção de aumentar o volume de comissões", afirmou, justificando com o plano estratégico que se estende até 2020, ainda que assegurando que não haverá aumentos este ano.

 

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