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Como evoluíram os resultados da Caixa desde 2010?

A margem financeira tem vindo a subir, as comissões têm recuperado e os custos continuam a cair: tem sido assim a vida da CGD nos últimos anos. As imparidades têm impedido os lucros, mas este ano, depois do recorde em 2016, permitiram o regresso ao resultado líquido positivo.

Margem financeira sobe desde 2013

Margem financeira sobe desde 2013
Nos primeiros anos da troika, a CGD sentiu o estrangulamento da margem, que tem vindo a recuperar desde 2013. Apesar da pressão dos juros baixos, o corte nas remunerações dos depósitos dá a ajuda.

Comissões recuperam

Comissões recuperam
As comissões têm subido, não tendo chegado ainda ao nível de 2015. Contudo, na actividade doméstica, o agravamento tem sido mais elevado, contrastando com a operação internacional.

Produto bancário soma face a 2016

Produto bancário soma face a 2016
Em 2013, o produto caiu quando foi vendida 85% da Fidelidade. Desde aí, tem-se mantido constante. Este ano, a subida em relação a 2016 deveu-se à margem, às comissões e, sobretudo, aos "swap".

Custos recuam consistentemente

Custos recuam consistentemente
Os custos da estrutura da CGD têm vindo a recuar, sobretudo devido ao redimensionamento da rede. Mas a evolução é para continuar, com redução de pessoal.

Imparidades afundam

Imparidades afundam
As provisões e imparidades afundaram em relação ao recorde de 2016. As imparidades para crédito ficaram em 86 milhões este ano. As provisões para a reestruturação explicam os restantes 591 milhões.

Era dos prejuízos interrompida

Era dos prejuízos interrompida
Era suposto ser o sétimo ano de prejuízos, mas acabou por ser o primeiro de lucros após seis anos de perdas. 2010, ainda na presidência de Faria de Oliveira, fora o último ano no verde.
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