Notícia
Governo quer supervisão com "menor probabilidade de falhar"
A reforma da arquitectura de supervisão pretende que haja "uma menor probabilidade de falhar" na fiscalização do sistema financeiro. E corrige o problema de haver "uma única instituição que decide sozinha sobre matérias que influenciam as contas públicas", defendeu o Ministro das finanças.
As alterações à arquitectura do sistema de supervisão pretendem que o sistema tenha "menor probabilidade de falhar" na fiscalização do sector financeiro, justificou o ministro das Finanças, na apresentação da proposta de reforma da supervisão, que decorre esta segunda-feira, 18 de Setembro.
Esta proposta, que Mário Centeno considera "moderada e equilibrada", pretende corrigir situações como as que permitem que "uma única instituição decida sobre matérias que influenciam as contas públicas. Isto tem de ser corrigido", sublinhou o Ministro.
Com as alterações agora propostas, o governante espera que os supervisores "revejam práticas e procedimentos " e tenham "freios e contrapesos " à sua actuação que, sublinhou Centeno, deve ser "auditável".
O ministro espera que a proposta de alteração seja "discutida de forma participada", por forma a "melhorar" o sistema de supervisão.
Esta proposta, que Mário Centeno considera "moderada e equilibrada", pretende corrigir situações como as que permitem que "uma única instituição decida sobre matérias que influenciam as contas públicas. Isto tem de ser corrigido", sublinhou o Ministro.
O ministro espera que a proposta de alteração seja "discutida de forma participada", por forma a "melhorar" o sistema de supervisão.