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Coima para o Commerzbank poderá chegar aos 800 milhões de dólares

Em causa estão ligações do banco a países que constam da "lista negra" dos norte-americanos como o Irão, Sudão ou Cuba. O BNP Paribas acordou pagar 9 mil milhões de dólares pelo mesmo motivo.

10 de Julho de 2014 às 13:50
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O Commerzbank deverá pagar uma coima entre os 600 e 800 milhões de dólares (440 a 587 milhões de euros) aos Estados Unidos da América, avança a Reuters. Em causa estão ligações do banco a países que constam da "lista negra" dos norte-americanos como o Irão, Sudão ou Cuba.

 

A imprensa já tinha informado que essa penalização seria de 500 milhões de dólares. O Departamento de Justiça, o Departamento do Tesouro, a Reserva Federal e o Procurador Distrital de Manhattan estão envolvidos nas negociações, esclarece a agência noticiosa.

 

A Reuters, citando fonte ligada ao processo, admite que um acordo pode ser alcançado já no decorrer das próximas semanas.

 

O banco alemão é a mais recente entidade bancária a entrar em negociações com as autoridades norte-americanas. Também por violação de sanções com países da "lista-negra" de Washington, o francês BNP Paribas acordou pagar uma coima de 9 mil milhões de dólares para fechar o caso.

 

De acordo com a Reuters estarão também a ser investigados, por violação de sanções nos Estados Unidos, o italiano Unicredit, os franceses Crédit Agricole e Société Générale bem como o alemão Deutsche Bank.

 

Nos últimos meses, os Estados Unidos da América têm apertado o cerco às instituições bancárias a actuar no país.

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