Notícia
Centeno: Reforma da supervisão será feita "sem precipitações"
O ministro das Finanças realça que a reforma da supervisão financeira está a ser amadurecida. E não haverá precipitações. O Governo chegou a admitir que o processo estaria concluído e com medidas no terreno em 2017.
O Governo lançou no ano passado uma consulta público sobre a proposta para um novo modelo de supervisão financeira. Ainda não houve a versão final. Mário Centeno, ministro das Finanças, no encerramento do Banking Summit, conferência organizada pela APB e SIBS, disse que o Governo está a concluir esse novo modelo de supervisão financeira.
Nas suas palavras, "é a reforma mais profundamente estudada e amadurecida", e "sem precipitações", esclareceu a plateia, onde na primeira fila estavam os presidentes dos cinco principais bancos em Portugal.
Não falou sobre o desenho, mas voltou a defender a existência do Conselho de Supervisão e Estabilidade Financeira, para uma melhor coordenação.
Foi também nesse fórum que Mário Centeno fez um elogio à política do Governo, que a seu ver conduziu ao actual momento económico. E lembrou o caminho percorrido pela banca. "O sistema financeiro está a estabilizar", ainda que se mantenha como desafio o crédito malparado, apesar da queda de dois mil milhões por trimestre nos últimos tempos. Mário Centeno salientou, no entanto, haver "trabalho a fazer para convergir para os níveis médios", acreditando que a plataforma de gestão do malparado feita pela banca terá um "papel essencial".
Nas suas palavras, "é a reforma mais profundamente estudada e amadurecida", e "sem precipitações", esclareceu a plateia, onde na primeira fila estavam os presidentes dos cinco principais bancos em Portugal.
Foi também nesse fórum que Mário Centeno fez um elogio à política do Governo, que a seu ver conduziu ao actual momento económico. E lembrou o caminho percorrido pela banca. "O sistema financeiro está a estabilizar", ainda que se mantenha como desafio o crédito malparado, apesar da queda de dois mil milhões por trimestre nos últimos tempos. Mário Centeno salientou, no entanto, haver "trabalho a fazer para convergir para os níveis médios", acreditando que a plataforma de gestão do malparado feita pela banca terá um "papel essencial".