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Carlos Silva: Fusão “visa criar novas soluções para as PME a operar em Angola”

“Criar novas soluções para as PME a operar em Angola” é um dos objectivos da fusão entre o Millennium Angola e o Atlântico, defende Carlos Silva. Ao Negócios, o maior accionista do Atlântico e vice-presidente do BCP destaca o papel destas empresas “na geração de emprego”.

Miguel Baltazar/Negócios
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A fusão entre o Millennium Angola e o Atlântico, que vai resultar na constituição do terceiro maior banco angolano, "visa também criar novas soluções para as PME a operar em Angola", defende Carlos Silva, presidente do Atlântico e vice-presidente do BCP, numa declaração escrita ao Negócios.

 

"A nova escala de intervenção que se cria visa também criar novas soluções para as PME a operar em Angola. Essas são a base da geração de emprego, à semelhança de todos os países que estão em processo de diversificação e sustentabilidade económica", adianta o banqueiro angolano.

 

O BCP comunicou esta quinta-feira ter chegado a acordo com a Global Pactum, sociedade controlada por Carlos Silva que é a maior accionista do Atlântico, para a fusão desta instituição com o Millennium Angola. Os dois bancos são parceiros para o mercado angolano desde 2008.

O banco liderado por Nuno Amado vai ficar com 20% da nova instituição, cuja criação está ainda "sujeita à aprovação em assembleia-geral do BMA e do Atlântico, bem como das entidades regulamentares", anunciou o BCP esta quinta-feira, 8 de Outubro, em comunicado publicado no site da CMVM.

Na bolsa, as acções do BCP fecharam a perder 1,80% fixando-se em seis cêntimos, depois de ter subido consecutivamente durante seis sessões, em que acumulou ganhos da ordem dos 46%.

Notícia actualizada às 20:30 com informação complementar.
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