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BCP: Transferências MBWay mais do que quintuplicaram desde arranque do ano
Desde o início do ano, as transferências de MBWay através da aplicação do banco aumentaram mais de 450%, revelou o CEO do banco, Miguel Maya.
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As transferências MBWay através da aplicação do BCP multiplicaram por mais de cinco vezes desde o arranque do ano. A informação foi avançada por Miguel Maya, presidente do banco, na apresentação dos resultados semestrais. A instituição financeira começou a cobrar pelo serviço em meados de junho.
"A grande maioria dos clientes não está a pagar comissões no MBWay porque uma grande parte tem menos de 23 anos e outra aderiu aos chamados pacotes. Estes clientes não têm necessidade de pagar", explicou Miguel Maya no dia em que o banco revelou lucros de 169,8 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
O presidente executivo do banco adiantou ainda que "desde janeiro, as transferência de MBWay aumentaram mais de 450% através da aplicação do BCP".
"A grande maioria dos clientes não está a pagar comissões no MBWay porque uma grande parte tem menos de 23 anos e outra aderiu aos chamados pacotes. Estes clientes não têm necessidade de pagar", explicou Miguel Maya no dia em que o banco revelou lucros de 169,8 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
Foi a 17 de junho que o BCP começou a cobrar pelas operações no MBWay. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Maya justificou a cobrança com o valor que o sistema cria para o cliente. "Um serviço que tem valor deve ser cobrado. Aliás, é a única forma de as empresas poderem gerar resultados que lhes permitam investir e garantir o seu futuro", defendeu o gestor.
"Se for ao preçário do BCP, desde o primeiro momento que dissemos que íamos cobrar. Desde o primeiro momento em que o BCP lançou o serviço, lançou com um preço. E depois não o cobrou desde o primeiro momento. É uma estratégia normal. Não vou começar a atrair clientes para um serviço pago sem os clientes perceberem o valor do serviço. Era importante que o serviço ganhasse relevância e os clientes percebessem o valor do serviço e a partir do momento em que ele é percepcionado, passa a ser cobrado", explicou Miguel Maya.
O BCP não é, porém, a única instituição financeira a cobrar pelo serviço. Também o BPI e o Crédito Agrícola já deram o mesmo passo. Já o Santander Totta vai começar a cobrar a 10 de setembro.
"Se for ao preçário do BCP, desde o primeiro momento que dissemos que íamos cobrar. Desde o primeiro momento em que o BCP lançou o serviço, lançou com um preço. E depois não o cobrou desde o primeiro momento. É uma estratégia normal. Não vou começar a atrair clientes para um serviço pago sem os clientes perceberem o valor do serviço. Era importante que o serviço ganhasse relevância e os clientes percebessem o valor do serviço e a partir do momento em que ele é percepcionado, passa a ser cobrado", explicou Miguel Maya.
O BCP não é, porém, a única instituição financeira a cobrar pelo serviço. Também o BPI e o Crédito Agrícola já deram o mesmo passo. Já o Santander Totta vai começar a cobrar a 10 de setembro.