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PSA quer plano B na fusão com Fiat se Carlos Tavares sair
Os acionistas do grupo PSA pretendem assegurar que o grupo francês será maioritário na administração da empresa que resultar da fusão com a Fiat mesmo que Carlos Tavares, atual CEO do grupo francês, saia.
Os acionistas do grupo PSA (Peugeot, Citroën e Opel), incluindo o Estado francês, querem garantias de que a fabricante gaulesa terá seis dos 11 lugares no conselho de administação da empresa que resultar da fusão com a Fiat Chrysler - mesmo que Carlos Tavares, CEO da PSA, saia -, avança esta sexta-feira a Reuters.
A agência, que cita duas fontes próximas da PSA, refere que os acionistas do grupo francês pretendem ver esta questão clarificada antes da assinatura do memorando de entendimento, o que deverá ocorrer até ao final deste ano.
Agora, segundo as fontes ouvidas pela Reuters, a PSA pretende garantias de que esta maioria na administração da nova entidade se mantém na eventualidade de o gestor português sair.