Notícia
PCP quer investigação do caso Raríssimas e mais fiscalização de apoios públicos
O PCP defendeu hoje uma investigação e esclarecimento do caso Raríssimas, que levou à demissão do secretário de Estado da Saúde, e uma fiscalização dos dinheiros públicos, evitando um comentário directo à saída de Manuel Delgado.
12 de Dezembro de 2017 às 17:29
A deputada do PCP Paula Santos afirmou que se "impõe a averiguação dos factos, a investigação para se possa conhecer o que aconteceu" com a situação na associação Raríssimas, de que Manuel Delgado foi consultor, e remeteu outras explicações para o próprio.
Quanto às "motivações deixava a pergunta para o próprio", afirmou Paula Santos aos jornalistas, no parlamento, insistindo que "o que se impõe é a averiguação dos factos, a investigação, o esclarecimento para que se possa conhecer o que aconteceu".
Sobre o caso da Raríssimas, resultado de uma investigação da TVI sobre alegadas irregularidades na gestão da associação, que recebia dinheiros do Estado para prestar assistência a pessoas com doenças raras, a parlamentar comunista fez a defesa da fiscalização deste tipo de apoio, concluindo que "o que melhor defende os interesses dos utentes, o direito à saúde é a gestão pública dos serviços".
"Lógicas de privatização, de entrega de funções que são da responsabilidade do Estado a outros não são a melhor solução para garantir direitos dos utentes", insistiu a deputada.
Quanto às "motivações deixava a pergunta para o próprio", afirmou Paula Santos aos jornalistas, no parlamento, insistindo que "o que se impõe é a averiguação dos factos, a investigação, o esclarecimento para que se possa conhecer o que aconteceu".
"Lógicas de privatização, de entrega de funções que são da responsabilidade do Estado a outros não são a melhor solução para garantir direitos dos utentes", insistiu a deputada.