Notícia
Grécia vai a eleições a 20 de Setembro
Os gregos vão ser chamados novamente às urnas. A data das eleições legislativas já foi marcada pelo presidente da Grécia, que fixou o 20 de Setembro como a data em que será escolhido o próximo Governo.
O presidente da República da Grécia, Prokopis Pavlopoulos, já assinou o decreto-lei que marca as eleições legislativas. A data foi marcada, como esperado, para 20 de Setembro.
O presidente da República justifica a marcação de novas eleições com o facto de as negociações tendo em vista a constituição de um novo Executivo terem falhado, depois de Alexis Tsipras ter apresentado a sua demissão.
O decerto-lei adianta ainda que o Parlamento volta assim a reunir-se no dia 1 de Outubro.
Alexis Tsipras apresentou a sua demissão a 20 de Agosto, tendo enquadrado a sua demissão e o desejo implícito de ser reeleito com a necessidade de voltar a consultar o eleitorado sobre as condições que negociou no novo memorando a troco de um empréstimo de até 86 mil milhões de euros dos parceiros europeus, o terceiro desde 2010.
E apesar de Tsipras ter defendido que se devia ir a eleições, o presidente do país chamou, primeiro, o Nova Democracia para tentar formar um Governo com apoio maioritário no Parlamento, tendo o partido liderado por Vangelis Meimarakis, falhado nessa missão. Entretanto, o presidente deu um mandato exploratório ao partido criado por pessoas que abandonaram o Syriza, entre os quais Panagiotis Lafazanis, líder do novo partido. Mas também sem sucesso.
Esta quinta-feira, 27 de Agosto, o presidente deu posse a Vassiliki Thanou, presidente do Supremo Tribunal grego desde 1 de Julho deste ano, como primeira-ministra, enquanto se aguarda pelo resultado das eleições.
A última sondagem, publicada esta sexta-feira, 28 de Agosto, coloca a coligação de esquerda radical na liderança com 23% das intenções de voto, seguida da Nova Democracia com 19,5%.
(Notícia actualizada às 14h40 com mais informação)
O presidente da República justifica a marcação de novas eleições com o facto de as negociações tendo em vista a constituição de um novo Executivo terem falhado, depois de Alexis Tsipras ter apresentado a sua demissão.
Alexis Tsipras apresentou a sua demissão a 20 de Agosto, tendo enquadrado a sua demissão e o desejo implícito de ser reeleito com a necessidade de voltar a consultar o eleitorado sobre as condições que negociou no novo memorando a troco de um empréstimo de até 86 mil milhões de euros dos parceiros europeus, o terceiro desde 2010.
E apesar de Tsipras ter defendido que se devia ir a eleições, o presidente do país chamou, primeiro, o Nova Democracia para tentar formar um Governo com apoio maioritário no Parlamento, tendo o partido liderado por Vangelis Meimarakis, falhado nessa missão. Entretanto, o presidente deu um mandato exploratório ao partido criado por pessoas que abandonaram o Syriza, entre os quais Panagiotis Lafazanis, líder do novo partido. Mas também sem sucesso.
Esta quinta-feira, 27 de Agosto, o presidente deu posse a Vassiliki Thanou, presidente do Supremo Tribunal grego desde 1 de Julho deste ano, como primeira-ministra, enquanto se aguarda pelo resultado das eleições.
A última sondagem, publicada esta sexta-feira, 28 de Agosto, coloca a coligação de esquerda radical na liderança com 23% das intenções de voto, seguida da Nova Democracia com 19,5%.
(Notícia actualizada às 14h40 com mais informação)