Notícia
Coligação PSD/CDS já tem lema: "Não é tempo de promessas"
A aliança pré-eleitoral entre os dois partidos que suportam o actual Governo prefere apostar num slogan em que não faz promessas. Os cabeças-de-lista foram hoje apresentados. Na quarta-feira é desvendado o programa eleitoral.
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A coligação Portugal à Frente, que junta PSD e CDS no "ataque" às legislativas de 4 de Outubro, está a dar os últimos passos para se poder dar o arranque oficial da pré-campanha. Esta segunda-feira, divulgou os cabeças-de-lista, que serão aprovados pelos dois partidos na quarta-feira. Já só fica mesmo a faltar o programa eleitoral, que vai ser apresentado esta quarta-feira, em Lisboa.
A coligação começou também a disseminar o seu lema para estas eleições. "Não é tempo de promessas. O país está a melhorar" ou "não é tempo de promessas. Temos de continuar a trabalhar" são as principais mensagens que constam da comunicação da coligação Portugal à Frente, e que é visível na internet e nas redes sociais.
No que toca às listas, os nomes escolhidos pela coligação mostram que há sete governantes a liderar igual número de distritos, sendo que não há nenhum nome do CDS como número um. A aliança PSD/CDS promoveu a chamada de dois independentes para encabeçarem as listas de Coimbra – a gestora Margarida Mano – e de Faro – José Carlos Barros, ex-autarca.
Num total de 22 cabeças-de-lista, o PSD repete oito, ou seja, renova 63,6% da lista, um pouco menos do que o número avançado pelo secretário-geral do PSD, José Matos Rosa, que afirmou esta segunda-feira que existe "uma renovação de aproximadamente de 70%". Matos Rosa disse que só continuavam sete cabeças-de-lista. Por outro lado, há agora sete mulheres a liderar listas, mais cinco do que em 2011.
O PS criticou o número de governantes. "É uma lista recheada de membros do actual Governo e com apenas dois independentes, e que demonstra que ninguém fora do Governo e do PSD acredita nesta coligação", atirou a dirigente Graça Fonseca.
A coligação começou também a disseminar o seu lema para estas eleições. "Não é tempo de promessas. O país está a melhorar" ou "não é tempo de promessas. Temos de continuar a trabalhar" são as principais mensagens que constam da comunicação da coligação Portugal à Frente, e que é visível na internet e nas redes sociais.
Num total de 22 cabeças-de-lista, o PSD repete oito, ou seja, renova 63,6% da lista, um pouco menos do que o número avançado pelo secretário-geral do PSD, José Matos Rosa, que afirmou esta segunda-feira que existe "uma renovação de aproximadamente de 70%". Matos Rosa disse que só continuavam sete cabeças-de-lista. Por outro lado, há agora sete mulheres a liderar listas, mais cinco do que em 2011.
O PS criticou o número de governantes. "É uma lista recheada de membros do actual Governo e com apenas dois independentes, e que demonstra que ninguém fora do Governo e do PSD acredita nesta coligação", atirou a dirigente Graça Fonseca.