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Rangel pergunta pela prometida presença de Sócrates na campanha do Partido Socialista

O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP às eleições europeias perguntou pela prometida presença José Sócrates na campanha do PS, voltando acusar o ex-primeiro-ministro de "despesismo", desta vez por causa dos estádios do Euro 2004.

13 de Maio de 2014 às 21:16
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"José Sócrates ficou de vir à campanha. Ainda não veio, ou já veio ? Esta é que é a pergunta a que o PS também vai ter de responder", declarou o eurodeputado social-democrata aos jornalistas, no final de uma visita a uma feira, com o estádio de futebol de Leiria por trás.

 

Questionado se não houve responsabilidades da gestão autárquica social-democrata por essa obra, Paulo Rangel respondeu: "Não, o Euro 2004 foi de responsabilidade exclusiva, foi uma opção do PS. Este é claramente um exemplo do despesismo socialista de António Guterres".

 

Depois, lembrou que José Sócrates tinha então a tutela do Desporto e afirmou: "Foi o ministro responsável pelos estádios. O que nós estamos a ver aqui é uma herança de José Sócrates". "É o despesismo de José Sócrates", acrescentou Paulo Rangel, que tinha ao seu lado o número um do CDS-PP na lista da Aliança Portugal, Nuno Melo.

 

O Expresso noticiou no dia 29 de Março que "a presença pontual de José Sócrates na campanha europeia de Francisco Assis" era "um dado certo", estando por definir a forma como seria feita. Segundo este semanário, o ex-primeiro-ministro tinha mostrado disponibilidade para aparecer ao lado do cabeça de lista da coligação PS para lhe "dar um abraço".

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