Notícia
Marine Le Pen diz que se ganhar presidenciais será a morte da UE
A líder da extrema-direita reiterou que convocará um referendo sobre a saída da França da UE e prometeu que, se o perder, se demite de imediato.
26 de Março de 2017 às 20:11
A candidata da extrema-direita francesa Marine Le Pen afirmou este domingo, 26 de Março, que se for eleita presidente da França a União Europeia (UE) "vai morrer", porque "as pessoas já não a querem".
As afirmações da candidata presidencial foram feitas num comício em Lille, no norte do país, enquanto a dois quilómetros do local cerca de 500 manifestantes protestavam contra a presença de Le Pen na cidade.
Marine Le Pen disse, citada pela agência Efe, que se ganhar as presidenciais, o país terá três grandes acontecimentos: a morte da UE, o fim da "globalização selvagem" e o "desmascaramento do multiculturalismo".
A líder da extrema-direita reiterou que convocará um referendo sobre a saída da França da UE e prometeu que, se o perder, se demite de imediato.
No mesmo tom, Le Pen disse que "chegou a hora de uma confrontação democrática entre os patriotas e os mundialistas", como Emmanuel Macron ou François Fillon, seus adversários nas presidenciais, que acusou de "pretenderem enterrar qualquer ideia de comunidade nacional".
"Não queremos os imigrantes de (Angela) Merkel!", disse ainda, em alusão à chanceler alemã.
A primeira volta das presidenciais francesas está marcada para 23 de Abril.
As afirmações da candidata presidencial foram feitas num comício em Lille, no norte do país, enquanto a dois quilómetros do local cerca de 500 manifestantes protestavam contra a presença de Le Pen na cidade.
A líder da extrema-direita reiterou que convocará um referendo sobre a saída da França da UE e prometeu que, se o perder, se demite de imediato.
No mesmo tom, Le Pen disse que "chegou a hora de uma confrontação democrática entre os patriotas e os mundialistas", como Emmanuel Macron ou François Fillon, seus adversários nas presidenciais, que acusou de "pretenderem enterrar qualquer ideia de comunidade nacional".
"Não queremos os imigrantes de (Angela) Merkel!", disse ainda, em alusão à chanceler alemã.
A primeira volta das presidenciais francesas está marcada para 23 de Abril.