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Lalanda e Castro fica em prisão domiciliária

Além de estar obrigado a permanecer na habitação, não pode contactar outros arguidos ou pessoas relevantes para a investigação.

12 de Janeiro de 2017 às 23:55
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O antigo administrador da farmacêutica Octapharma, Paulo Lalanda e Castro, vai ficar em prisão domiciliária.

A noticia está a ser avançada por vários meios, entre os quais a TVI 24. 

A Renascença refere que, além de estar obrigado a permanecer na habitação, não pode contactar outros arguidos ou pessoas relevantes para a investigação.

Lalanda e Castro estava a ser ouvido pelo juiz desde ontem, tendo-lhe sido comunicadas esta quinta-feira, 12 de Janeiro, as medidas de coacção aplicadas.


No inquérito da ‘Operação O Negativo’, dirigido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, investigam-se suspeitas de que Lalanda e Castro e Luís Cunha Ribeiro - ex-presidente do INEM -, que estava ligado a procedimentos concursais públicos na área da saúde, terão acordado entre si que este último utilizaria as suas funções e influência para beneficiar indevidamente a Octapharma.

O antigo responsável está indiciado pelos crimes de corrupção activa, recebimento indevido e branqueamento.


Lalanda e Castro chegou a ser detido na Alemanha no âmbito de um mandado de detenção europeu, mas um juiz alemão ordenou a sua libertação por ter considerado injustificado o pedido. 
A 23 de Dezembro foi noticiado que tinha chegado a Lisboa e se disponibilizava às autoridades para no âmbito da ‘Operação O Negativo’.

Nove dias antes, a
 14 de Dezembro, apresentou ao conselho de administração da Octapharma a demissão de todas as funções que desempenhava na empresa.

Lalanda e Castro é ainda arguido nos processos "Operação Marquês" e "Vistos Gold".

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