Notícia
Grupo Lena constituído arguido na Operação Marquês
O Grupo Lena foi constituído arguido, no âmbito da Operação Marquês, assim como o presidente do grupo Joaquim Conceição.
A holding do grupo Lena - Lena SGPS - foi constituída arguida no âmbito das investigações à Operação Marquês, assim como o seu presidente Joaquim Conceição.
Estes são os novos arguidos da Operação Marquês que já tinha o fundador do grupo Lena, Joaquim Barroca, como arguido.
Joaquim Conceição já tinha sido ouvido, mas como testemunha, tornando-se agora arguido.
Ao Negócios, a Procuradoria-Geral da República confirmou "a constituição, no âmbito da designado Operação Marquês, de dois arguidos ligados ao grupo Lena: Joaquim Conceição e Lena SGPS".
Outras empresas do grupo Lena já tinham sido constituídas arguidas, mas agora foi a vez da "holding", apurou o Negócios. Segundo o Correio da Manhã, já pelo menos duas outras empresas do grupo de Leiria tinham sido constituídas arguidas - Lena Engenharia e Construções SGPS e Lena Engenharia e Construções SA. Agora foi a Lena SGPS.
Também do grupo Lena já estava como arguido neste processo o seu fundador Joaquim Barroca.
Quanto ao presidente Joaquim Conceição, já tinha sido ouvido no âmbito das investigações, mas ainda não se tinha tornado arguido. E assim torna-se o 24.º arguido individual da Operação Marquês que tem como prazo estabelecido para a sua conclusão o próximo dia 17 de Março.
O Expresso, este fim-de-semana, noticiava que o 24.º arguido poderia ser o primo de José Sócrates - José Paulo Pinto de Sousa, mas que a sua constituição como arguido dependeria de ser possível a sua notificação em Angola.
A Operação Marquês tem o ex-primeiro-ministro, José Sócrates, no centro da investigação. José Sócrates é suspeito de corrupção, branqueamento de capitais, fraude fiscal e tráfico de influência, segundo foi noticiado pelo DN.
(Notícia actualizada com mais informações)
Estes são os novos arguidos da Operação Marquês que já tinha o fundador do grupo Lena, Joaquim Barroca, como arguido.
Ao Negócios, a Procuradoria-Geral da República confirmou "a constituição, no âmbito da designado Operação Marquês, de dois arguidos ligados ao grupo Lena: Joaquim Conceição e Lena SGPS".
Outras empresas do grupo Lena já tinham sido constituídas arguidas, mas agora foi a vez da "holding", apurou o Negócios. Segundo o Correio da Manhã, já pelo menos duas outras empresas do grupo de Leiria tinham sido constituídas arguidas - Lena Engenharia e Construções SGPS e Lena Engenharia e Construções SA. Agora foi a Lena SGPS.
Também do grupo Lena já estava como arguido neste processo o seu fundador Joaquim Barroca.
Quanto ao presidente Joaquim Conceição, já tinha sido ouvido no âmbito das investigações, mas ainda não se tinha tornado arguido. E assim torna-se o 24.º arguido individual da Operação Marquês que tem como prazo estabelecido para a sua conclusão o próximo dia 17 de Março.
O Expresso, este fim-de-semana, noticiava que o 24.º arguido poderia ser o primo de José Sócrates - José Paulo Pinto de Sousa, mas que a sua constituição como arguido dependeria de ser possível a sua notificação em Angola.
A Operação Marquês tem o ex-primeiro-ministro, José Sócrates, no centro da investigação. José Sócrates é suspeito de corrupção, branqueamento de capitais, fraude fiscal e tráfico de influência, segundo foi noticiado pelo DN.
(Notícia actualizada com mais informações)