Notícia
Grupo Lena diz que ligação à Operação Marquês põe em causa sobrevivência
O grupo de Leiria e o seu presidente, que foram constituídos arguidos na Operação Marquês, insistem na inocência da empresa e dos gestores. Mas admitem que esta ligação está a colocar em causa a sua sobrevivência e jogou a reputação na lama.
Joaquim Paulo da Conceição, presidente do Grupo Lena que foi, conforme avançou o Negócios, constituído arguido na Operação Marquês, garante não ter praticado qualquer acto "a título pessoal ou na qualidade de CEO do Grupo Lena que possa ser considerado crime ou sequer censurável", acrescentando, em comunicado, que "esta evolução do processo se justifica apenas tendo em conta as teorias da investigação, as quais não lhe parecem corresponder, seguramente no que a si diz respeito, à verdade dos factos".
Num comunicado de seis pontos o grupo Lena diz que o seu presidente "prestou todos os esclarecimentos que lhe foram solicitados nas três vezes que foi ouvido no âmbito deste processo, mesmo depois de ter sido constituído arguido, qualidade em que foi pela primeira vez ouvido na semana passada".
O grupo aproveita para dizer que continuará a "defender a justiça e a busca da verdade", assumindo colaboração com a Justiça, fornecendo todas as informações necessárias.
Aproveita, ainda, para voltar a referir-se aos danos reputacionais que o grupo diz ser vítima, dizendo que essa reputação está jogada na lama.
"Apesar das dificuldades crescentes, o Grupo Lena continuará a utilizar todos os meios ao seu alcance para reparar no que for possível a sua reputação, a qual tem sido injustificada, cruel e despudoradamente lançada na lama, a troco de nada, num processo para o qual se sente arrastado circunstancialmente sem nada ter feito para tal, colocando em causa a sua sobrevivência e a manutenção dos mais de dez mil postos de trabalho que, directa ou indirectamente, assegura nas várias geografias em que actua", diz o comunicado, fazendo um apelo aos seus "stakeholders" (colaboradores, clientes, fornecedores e banca) para "continuarem a apoiar o grupo Lena na superação destas dificuldades", afirmando que o desfecho será o de ilibar "total e completamente o Grupo e os seus gestores".
O Grupo Lena e o seu presidente Joaquim Conceição foram constituídos arguidos, depois de já ter o mesmo estatuto na Operação Marquês o fundador do grupo Joaquim Barroca, assim como outras duas empresas do grupo.
Num comunicado de seis pontos o grupo Lena diz que o seu presidente "prestou todos os esclarecimentos que lhe foram solicitados nas três vezes que foi ouvido no âmbito deste processo, mesmo depois de ter sido constituído arguido, qualidade em que foi pela primeira vez ouvido na semana passada".
Aproveita, ainda, para voltar a referir-se aos danos reputacionais que o grupo diz ser vítima, dizendo que essa reputação está jogada na lama.
"Apesar das dificuldades crescentes, o Grupo Lena continuará a utilizar todos os meios ao seu alcance para reparar no que for possível a sua reputação, a qual tem sido injustificada, cruel e despudoradamente lançada na lama, a troco de nada, num processo para o qual se sente arrastado circunstancialmente sem nada ter feito para tal, colocando em causa a sua sobrevivência e a manutenção dos mais de dez mil postos de trabalho que, directa ou indirectamente, assegura nas várias geografias em que actua", diz o comunicado, fazendo um apelo aos seus "stakeholders" (colaboradores, clientes, fornecedores e banca) para "continuarem a apoiar o grupo Lena na superação destas dificuldades", afirmando que o desfecho será o de ilibar "total e completamente o Grupo e os seus gestores".
O Grupo Lena e o seu presidente Joaquim Conceição foram constituídos arguidos, depois de já ter o mesmo estatuto na Operação Marquês o fundador do grupo Joaquim Barroca, assim como outras duas empresas do grupo.