Notícia
Imposto sobre tabaco aquecido agravado
O Governo pretende criar um artigo específico para o tabaco aquecido, que assim vê o imposto agravar-se em 3%.
Negócios
16 de Dezembro de 2019 às 17:19
O tabaco aquecido era, até agora, equiparado ao tabaco de rapé e de mascar. Agora tem uma categoria à parte. E para que o imposto suba.
Assim, o tabaco aquecido, segundo uma versão preliminar a que o Negócios teve acesso, passará a ter um elemento específico de 0,0837 euros por grama, incindo uma taxa "ad valorem" de 15%. Não podendo o imposto ser inferior a 0,180 euros por grama, o que significa 1 euro por cada 20 cigarros aquecidos (que têm 6,1 grama). O que significa que na componente específica, o tabaco aquecido vai ter um agravamento de 3%.
Já o tabaco normal tem no elemento específico um agravamento de 5%, para 101 euros por cada mil cigarros, mas o ad valorem desce de 15% para 14%.
Nos charutos, por cada mil o imposto sobe de 410,87 euros para 412,1 euros e nas cigarrilhas sobe de 61,63 euros para 61,81 euros.
O tabaco vaporizado também sobe de preços, na componentes fiscal.
Assim, o tabaco aquecido, segundo uma versão preliminar a que o Negócios teve acesso, passará a ter um elemento específico de 0,0837 euros por grama, incindo uma taxa "ad valorem" de 15%. Não podendo o imposto ser inferior a 0,180 euros por grama, o que significa 1 euro por cada 20 cigarros aquecidos (que têm 6,1 grama). O que significa que na componente específica, o tabaco aquecido vai ter um agravamento de 3%.
Nos charutos, por cada mil o imposto sobe de 410,87 euros para 412,1 euros e nas cigarrilhas sobe de 61,63 euros para 61,81 euros.
O tabaco vaporizado também sobe de preços, na componentes fiscal.
