Notícia
Medina promete renda máxima de 600 euros para um T2. Metade do que definiu o Governo
O novo Regulamento Municipal da Habitação de Lisboa, que vai ser hoje apresentado por Fernando Medina, revela que um T0 vai custar entre 150 e 400 euros, um T2 entre 150 e 600 e os T3, T4 e T5 vão custar entre 200 e 800 euros.
03 de Julho de 2019 às 09:31
A Câmara de Lisboa vai definir um teto máximo de 600 euros para um apartamento T2 no âmbito do Programa de Renda Acessível. O valor representa quase metade do montante estabelecido pelo Governo no programa que foi agora lançado.
De acordo com o Público, o novo Regulamento Municipal da Habitação de Lisboa, que vai ser hoje apresentado por Fernando Medina, contém as regras de acesso e os valores das rendas para o programa que arrancou há dois dias. Um T0 vai custar entre 150 e 400 euros, um T2 entre 150 e 600 e os T3, T4 e T5 vão custar entre 200 e 800 euros.
O valor da renda vai depender do rendimento líquido das famílias que se candidatarem ao Programa de Renda Acessível, sendo que o valor a pagar pela casa não deve ser superior a 30% dos rendimentos disponíveis depois dos descontos. É uma novidade em relação ao atual programa de Renda Convencionada, no qual são tidos em conta os rendimentos brutos do agregado.
Outra novidade é que esta percentagem diminui consoante o número de filhos. Segundo o jornal, recua dois pontos percentuais por cada dependente. Por exemplo, um casal com rendimentos líquidos de 1.600 euros pagará no máximo 523 euros de renda por um T2 ou um T3. Este valor diminui ainda mais consoante o número de crianças no agregado. Já uma pessoa que viva sozinha e que só ganhe o salário mínimo pagará 187 euros por um T1.
Estes valores contrastam com os que ficaram definidos no Programa de Arrendamento Acessível do Governo. As portarias que regulamentam a renda acessível foram publicadas a 6 de junho, em Diário da República, tendo o país sido dividido em seis escalões. Lisboa surge isolada no último, o Escalão 6, onde um T0 pode ascender aos 600 euros de renda, enquanto que um T2 pode custar 1.150 euros. Já uma uma casa para uma família média, de pai, mãe e dois filhos, um T3, terá uma renda de 1.375 euros.
Veja aqui os valores definidos pelo governo para todos os concelhos do país.
De acordo com o Público, o novo Regulamento Municipal da Habitação de Lisboa, que vai ser hoje apresentado por Fernando Medina, contém as regras de acesso e os valores das rendas para o programa que arrancou há dois dias. Um T0 vai custar entre 150 e 400 euros, um T2 entre 150 e 600 e os T3, T4 e T5 vão custar entre 200 e 800 euros.
Outra novidade é que esta percentagem diminui consoante o número de filhos. Segundo o jornal, recua dois pontos percentuais por cada dependente. Por exemplo, um casal com rendimentos líquidos de 1.600 euros pagará no máximo 523 euros de renda por um T2 ou um T3. Este valor diminui ainda mais consoante o número de crianças no agregado. Já uma pessoa que viva sozinha e que só ganhe o salário mínimo pagará 187 euros por um T1.
Estes valores contrastam com os que ficaram definidos no Programa de Arrendamento Acessível do Governo. As portarias que regulamentam a renda acessível foram publicadas a 6 de junho, em Diário da República, tendo o país sido dividido em seis escalões. Lisboa surge isolada no último, o Escalão 6, onde um T0 pode ascender aos 600 euros de renda, enquanto que um T2 pode custar 1.150 euros. Já uma uma casa para uma família média, de pai, mãe e dois filhos, um T3, terá uma renda de 1.375 euros.
Veja aqui os valores definidos pelo governo para todos os concelhos do país.