Notícia
Governo espera executar 6 mil milhões de fundos europeus por ano a partir de 2024
A partir do próximo ano, o Governo conta acelerar o ritmo de execução de fundos europeus, com a chegada do PT2030. Mariana Vieira da Silva sublinhou que, "os últimos dois anos, já foram muito diferentes" no que toca ao ritmo de execução, "mostrando a capacidade que o país tem".
O Governo está confiante de que, a partir do próximo ano, conseguirá executar 6 mil milhões de euros em fundos europeus por ano. A convição foi expressada pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, na apresentação de um ponto de situação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) ao Presidente da República.
Sentado na primeira fila, Marcelo Rebelo de Sousa ouviu o Governo comprometer-se em atingir uma execução de fundos europeus bastante superior à média dos últimos quadros financeiros de apoio, que rondava os 2,5 mil milhões de euros executados por ano. Isso para garantir que Portugal consegue absorver a totalidade das verbas comunitárias.
"Ainda não estamos nos 6 mil milhões, mas com a entrada do PT2030, ainda que haja uma descida no PT2020 e do REACT – que chegam ao fim durante este ano – a aceleração do PRR vai permitir atingir esse número que durante muitos meses foi dito que seria impossível de atingir", garantiu a ministra da Presidência.
Mariana Vieira da Silva sublinhou que, "os últimos dois anos, já foram muito diferentes" no que toca ao ritmo de absorção de fundos europeus, "mostrando a capacidade que o país tem de fazer crescer a sua execução". Em 2021, Portugal conseguiu executar 5,1 mil milhões de euros em fundos europeus e, no ano passado, esse montante caiu para 5 mil milhões.
A ministra defendeu que, no início da execução dos fundos, "há sempre muitas críticas quanto à capacidade de execução" de Portugal mas, quando se aproxima o fim da execução, verifica-se "uma clara situação em que Portugal é um dos países que menos se confronta com dificuldades de execução, nas diferentes dimensões em que os fundos são executados".
"Se há algo que marca o nosso país no que toca aos fundos europeus, é uma capacidade muito forte de execução nos diferentes quadros", disse, destacando que, em relação ao PT2020, "Portugal é um dos países que menos enfrenta dificuldades de execução", com 81% executados, ficando atrás apenas da Polónia, com 82%. A média europeia é de 75% de execução.
Sentado na primeira fila, Marcelo Rebelo de Sousa ouviu o Governo comprometer-se em atingir uma execução de fundos europeus bastante superior à média dos últimos quadros financeiros de apoio, que rondava os 2,5 mil milhões de euros executados por ano. Isso para garantir que Portugal consegue absorver a totalidade das verbas comunitárias.
Mariana Vieira da Silva sublinhou que, "os últimos dois anos, já foram muito diferentes" no que toca ao ritmo de absorção de fundos europeus, "mostrando a capacidade que o país tem de fazer crescer a sua execução". Em 2021, Portugal conseguiu executar 5,1 mil milhões de euros em fundos europeus e, no ano passado, esse montante caiu para 5 mil milhões.
A ministra defendeu que, no início da execução dos fundos, "há sempre muitas críticas quanto à capacidade de execução" de Portugal mas, quando se aproxima o fim da execução, verifica-se "uma clara situação em que Portugal é um dos países que menos se confronta com dificuldades de execução, nas diferentes dimensões em que os fundos são executados".
"Se há algo que marca o nosso país no que toca aos fundos europeus, é uma capacidade muito forte de execução nos diferentes quadros", disse, destacando que, em relação ao PT2020, "Portugal é um dos países que menos enfrenta dificuldades de execução", com 81% executados, ficando atrás apenas da Polónia, com 82%. A média europeia é de 75% de execução.