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Costa diz adeus a 450 milhões de euros de flexibilidade no défice
As regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento prevêem flexibilidade na hora de corrigir o défice. Mas só os países com défice abaixo de 3% beneficiam em pleno da folga dada por Bruxelas. Portugal propõem mais um ano para sair do PDE.
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Os planos de António Costa para usar a flexibilidade orçamental prevista no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) deverão ficar adiados por, pelo menos, um ano, depois da resolução do Banif ter impedido Portugal de sair do Procedimento por Défices Excessivos (PDE) em 2015. O governo anterior calculava em 450 milhões de euros a margem orçamental dada pelo Pacto, mas para isso era preciso que Portugal apresentasse um défice abaixo de ...