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Paulo Portas: "Não arriscaria o que conquistámos com confusões e amálgamas"

O vice-primeiro ministro disse que a situação de Portugal é "substancialmente diferente da Grécia".

26 de Janeiro de 2015 às 19:39
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"Devo dizer que a situação de Portugal é substancialmente diferente da Grécia e que isso se deve ao esforço e ao mérito dos portugueses". Foi assim que Paulo Portas comentou esta segunda-feira o resultado das eleições na Grécia. Recordando que Atenas ainda tem a troika e um programa de ajustamento a decorrer, Portas afirmou que em Portugal "não arriscaria o que conquistamos com confusões e amálgamas que não fazem sentido".

 

Paulo Portas disse na cerimónia de entrega dos prémios PME Excelência 2014, no Europarque, em Santa Maria da Feira, que os sistemas de crédito devem "aproveitar bem as decisões que foram tomadas pelo BCE (Banco Central Europeu)". O governante realçou que só podem aproveitar estas decisões os países que "cumprem e mostrem vontade de cumprir". Paulo Portas salientou ainda que isto não seria possível "se ainda cá estivesse a troika" e explicou que a decisão do BCE é mais importantes pelo volume de crédito do que pelas taxas.

 

Salientando a recuperação que houve em todos os sectores, Paulo Portas referiu que a política fiscal do Governo tem como objectivo tornar Portugal um dos países mais competitivos da Europa.

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