Notícia
NATO garante apoio aos ucranianos e a adoção de um "comportamento preventivo"
O secretário-geral da NATO reitera que os aliados estão "juntos a enviar a mensagem de que nunca vão aceitar a violação brutal do direito com esta invasão" da Rússia à Ucrânia.
"Estamos prontos e a ajustar a nossa postura. Queremos prevenir um ataque contra um país aliado da NATO", garantiu Jens Stoltenberg, secretário-geral da organização, em conferência de imprensa esta manhã.
O secretário-geral da NATO frisou que o organismo está preparado para apoiar o povo ucraniano e a adotar um "comportamento preventivo".
O plano para a invasão à Ucrânia estava a ser "delineado há anos" por Vladimir Putin, vincou Stoltenberg, que destacou que "haverá uma nova Europa após a invasão a que assistimos hoje".
A Rússia avançou durante a madrugada com uma ofensiva contra território ucraniano. "Um ato de agressão contra um país independente e pacífico."
"Pedimos à Rússia que pare imediatamente, retire as tropas e escolha a diplomacia", apelou o secretário-geral da NATO à Rússia.
Questionado pela Associated Press (AP), o secretário-geral da NATO indicou que o grupo "não tem tropas de combate na Ucrânia". "Tornámos claro que não temos intenções de enviar tropas da NATO para a Ucrânia", indicou, frisando que a Organização do Tratado do Atlântico Norte tem apoiado os militares ucranianos ao longo dos úlitmos anos através de formação, por exemplo.
"Os aliados estão juntos a enviar a mensagem de que nunca vamos aceitar a violação brutal do direito com esta invasão", vincou o secretário-geral, indicando que a "Rússia fechou a porta" a uma solução diplomática. "O objetivo de Kremlin é restabelecer a sua esfera de influência e destruir as regras globais que nos mantêm seguros há decádas."
Após a reunião desta manhã, a NATO indicou que decidiu pôr em prática planos defensivos. "Estes planos foram desenvolvidos ao longo dos anos para garantirmos que conseguimos responder a questões como a de hoje", explicou o secretário-geral, vincando que se tratam de "planos preventivos".
O secretário-geral da NATO lamentou ainda que a Rússia nunca tenha sido séria sobre os esforços diplomáticos para impedir um conflito.
"É um conflito e uma guerra que achávamos que tinha ficado lá atrás na História", rematou o responsável da NATO.
Da reunião desta manhã da NATO resultou ainda a vontade de avançar com mais sanções contra a Rússia devido à invasão a solo ucraniano. "É um ataque injustificado que está a pôr milhares de vidas em risco".
(notícia atualizada às 11:53)
O secretário-geral da NATO frisou que o organismo está preparado para apoiar o povo ucraniano e a adotar um "comportamento preventivo".
A Rússia avançou durante a madrugada com uma ofensiva contra território ucraniano. "Um ato de agressão contra um país independente e pacífico."
"Pedimos à Rússia que pare imediatamente, retire as tropas e escolha a diplomacia", apelou o secretário-geral da NATO à Rússia.
Questionado pela Associated Press (AP), o secretário-geral da NATO indicou que o grupo "não tem tropas de combate na Ucrânia". "Tornámos claro que não temos intenções de enviar tropas da NATO para a Ucrânia", indicou, frisando que a Organização do Tratado do Atlântico Norte tem apoiado os militares ucranianos ao longo dos úlitmos anos através de formação, por exemplo.
"Os aliados estão juntos a enviar a mensagem de que nunca vamos aceitar a violação brutal do direito com esta invasão", vincou o secretário-geral, indicando que a "Rússia fechou a porta" a uma solução diplomática. "O objetivo de Kremlin é restabelecer a sua esfera de influência e destruir as regras globais que nos mantêm seguros há decádas."
Após a reunião desta manhã, a NATO indicou que decidiu pôr em prática planos defensivos. "Estes planos foram desenvolvidos ao longo dos anos para garantirmos que conseguimos responder a questões como a de hoje", explicou o secretário-geral, vincando que se tratam de "planos preventivos".
O secretário-geral da NATO lamentou ainda que a Rússia nunca tenha sido séria sobre os esforços diplomáticos para impedir um conflito.
"É um conflito e uma guerra que achávamos que tinha ficado lá atrás na História", rematou o responsável da NATO.
Da reunião desta manhã da NATO resultou ainda a vontade de avançar com mais sanções contra a Rússia devido à invasão a solo ucraniano. "É um ataque injustificado que está a pôr milhares de vidas em risco".
(notícia atualizada às 11:53)