Notícia
Economia da Zona Euro contrai 0,6% no primeiro trimestre com Alemanha, Espanha e Itália em contração
A economia da Zona Euro contraiu 0,6% em cadeia, de acordo com os dados do Eurostat, o gabinete de estatística da União Europeia.
A economia da Zona Euro contraiu 0,6% em cadeia, de acordo com os dados do Eurostat, o gabinete de estatística da União Europeia. A queda foi ligeiramente menor do que aquilo que era antecipado pelos economistas, que esperavam uma quebra de 0,8%.
A estimativa rápida do Eurostat detalha que a quebra em cadeia do PIB da União Europeia foi de 0,4% no primeiro trimestre.
Já estabelecendo a comparação com o mesmo período de 2020, o recuo do PIB da Zona Euro é de 1,8% e de 1,7% na União Europeia.
A quebra nos primeiros três meses do ano acontece após o recuo do PIB da Zona Euro registado no último trimestre de 2020 (-0,7%). Já o terceiro trimestre do ano passado representou uma subida do PIB da Zona Euro, após o tombo da economia europeia no segundo trimestre de 2020, período que coincidiu com os confinamentos mais rigorosos da primeira fase da pandemia na União Europeia.
O Instituto Nacional de Estatística divulgou esta sexta-feira dados sobre o PIB português. A economia portuguesa contraiu 5,4% em termos homólogos e 3,3% face ao trimestre anterior, devido ao confinamento que vigorou no país desde o mês de janeiro. O Eurostat refere que, entre os Estados-membros, a contração da economia portuguesa foi a mais elevada, face aos dados do trimestre anterior.
Países como a Letónia ou a Alemanha registaram o segundo e terceiro maior decréscimo em cadeia dos respetivos PIB: -2,6% e -1,7%, respetivamente. Em sentido contrário, comparando com o trimestre anterior, a Lituânia e a Suécia registaram as maiores subidas do PIB (1,8% e 1,1%, respetivamente).
Segundo o Eurostat, França e a Lituânia foram os únicos países que, em termos homólogos, viram o PIB crescer. No caso de França, a subida homóloga do PIB é de 1,5% e a da Lituânia de 1%. Nos restantes Estados-membros com dados disponíveis, as maiores quebras homólogos foram registadas por Portugal (-5,4%) e por Espanha (-4,3%).
França surpreende; Alemanha, Espanha e Itália recuam
Ao longo desta manhã vários países estão a revelar dados sobre os respetivos PIB nos três primeiros meses do ano. A economia francesa contrariou as expectativas dos economistas e começou a dar os primeiros sinais de recuperação após a crise pandémica e os rígidos "lockdowns". O produto interno bruto (PIB) francês subiu 0,4% nos primeiros três meses do ano, impulsionado pelo consumo e aumento do investimento.
Já a economia alemã, uma das principais da Zona Euro, viu o PIB do primeiro trimestre cair 1,7% em cadeia e 3% em termos homólogos. O resultado do PIB alemão foi ligeiramente pior do que as expectativas, que antecipavam uma quebra de 1,5% em termos homólogos. No quarto trimestre de 2020 o PIB alemão avançou ligeiramente (0,5%).
A economia espanhola recuou 0,5% em cadeia no primeiro trimestre do ano e 4,3% em termos homólogos. A situação pandémica no país e ainda a tempestade Filomena, que assolou o país em janeiro, pesaram no consumo das famílias, que caiu 0,9%.
Já no caso de Itália, a quebra em cadeia do PIB foi de 0,4% e de 1,4% face ao mesmo trimestre do ano passado. O Instituto de Estatística italiano contabilizou avanços em alguns setores, como a indústria, agricultura ou a pesca, mas as restrições impostas para conter a covid-19 continuaram a limitar a economia italiana, principalmente no setor dos serviços.
(notícia atualizada)
A estimativa rápida do Eurostat detalha que a quebra em cadeia do PIB da União Europeia foi de 0,4% no primeiro trimestre.
A quebra nos primeiros três meses do ano acontece após o recuo do PIB da Zona Euro registado no último trimestre de 2020 (-0,7%). Já o terceiro trimestre do ano passado representou uma subida do PIB da Zona Euro, após o tombo da economia europeia no segundo trimestre de 2020, período que coincidiu com os confinamentos mais rigorosos da primeira fase da pandemia na União Europeia.
O Instituto Nacional de Estatística divulgou esta sexta-feira dados sobre o PIB português. A economia portuguesa contraiu 5,4% em termos homólogos e 3,3% face ao trimestre anterior, devido ao confinamento que vigorou no país desde o mês de janeiro. O Eurostat refere que, entre os Estados-membros, a contração da economia portuguesa foi a mais elevada, face aos dados do trimestre anterior.
Países como a Letónia ou a Alemanha registaram o segundo e terceiro maior decréscimo em cadeia dos respetivos PIB: -2,6% e -1,7%, respetivamente. Em sentido contrário, comparando com o trimestre anterior, a Lituânia e a Suécia registaram as maiores subidas do PIB (1,8% e 1,1%, respetivamente).
Segundo o Eurostat, França e a Lituânia foram os únicos países que, em termos homólogos, viram o PIB crescer. No caso de França, a subida homóloga do PIB é de 1,5% e a da Lituânia de 1%. Nos restantes Estados-membros com dados disponíveis, as maiores quebras homólogos foram registadas por Portugal (-5,4%) e por Espanha (-4,3%).
França surpreende; Alemanha, Espanha e Itália recuam
Ao longo desta manhã vários países estão a revelar dados sobre os respetivos PIB nos três primeiros meses do ano. A economia francesa contrariou as expectativas dos economistas e começou a dar os primeiros sinais de recuperação após a crise pandémica e os rígidos "lockdowns". O produto interno bruto (PIB) francês subiu 0,4% nos primeiros três meses do ano, impulsionado pelo consumo e aumento do investimento.
Já a economia alemã, uma das principais da Zona Euro, viu o PIB do primeiro trimestre cair 1,7% em cadeia e 3% em termos homólogos. O resultado do PIB alemão foi ligeiramente pior do que as expectativas, que antecipavam uma quebra de 1,5% em termos homólogos. No quarto trimestre de 2020 o PIB alemão avançou ligeiramente (0,5%).
A economia espanhola recuou 0,5% em cadeia no primeiro trimestre do ano e 4,3% em termos homólogos. A situação pandémica no país e ainda a tempestade Filomena, que assolou o país em janeiro, pesaram no consumo das famílias, que caiu 0,9%.
Já no caso de Itália, a quebra em cadeia do PIB foi de 0,4% e de 1,4% face ao mesmo trimestre do ano passado. O Instituto de Estatística italiano contabilizou avanços em alguns setores, como a indústria, agricultura ou a pesca, mas as restrições impostas para conter a covid-19 continuaram a limitar a economia italiana, principalmente no setor dos serviços.
(notícia atualizada)