Notícia
Menos de um quarto dos desempregados encontraram emprego
A percentagem de desempregados que transitou para o emprego é mais baixa do que em trimestres anteriores. Mais de metade das pessoas que estavam desempregadas no terceiro trimestre continuaram assim no final do ano.
Das 326 mil pessoas que estavam desempregadas no terceiro trimestre de 2023, cerca de um quarto (24,5%) passou a estar empregada, uma percentagem mais baixa do que no trimestre anterior (30,85) e do que em período homólogo (26,9%).
O ritmo de transição do desemprego para o emprego, em cadeia, foi mais alto no caso das mulheres (28%) do que no caso dos homens (20%).
Segundo dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, esta quarta-feira, "entre 2022 e 2023, essa proporção foi 41,0%".
É que, além de revelar as transições em cadeia, o INE analisa desta vez o que aconteceu nos últimos dois anos considerados, em média, uma vez que a informação disponível já permite analisar anos completos.
Assim, "do total de pessoas que estavam desempregadas em 2022, 36,0% (114,8 mil) permaneceram nesse estado em 2023, enquanto 41,0% (130,7 mil) transitaram para o emprego e 23,1% (73,6 mil) para a inatividade", conclui-se.
O que aconteceu aos desempregados?
Voltando aos fluxos dos últimos trimestres, mais de metade das pessoas (51,9%) que estavam desempregadas no último trimestre do ano permaneceram nessa situação no primeiro trimestre deste ano, mostram ainda estes dados.
Esta percentagem é ligeiramente mais alta do que a que foi registada nos trimestres anteriores (50,3% no final do ano passado), mas mais baixa do que a que foi registada em período homólogo (52,3%).
Ainda na variação em cadeia, a percentagem de pessoas que passou do emprego para o desemprego também aumentou ligeiramente para 1,8%, uma percentagem mais alta do que no trimestre anterior (1,3%) ou do que em período homólogo (1,7%).
Estes dados pretendem explicar as transições no mercado de trabalho. De uma forma geral, no quarto trimestre do ano passado havia 4,98 milhões de pessoas empregadas, o que apesar de representar uma subida em termos homólogos (1,6%) representa uma quebra em cadeia (-0,7%).
Ao mesmo tempo, a população desempregada também aumentou, para 353 mil pessoas, quer em termos homólogos (+3%) quer sobretudo em cadeia (+8,7%).
Notícia atualizada às 11:32 com mais informação
O ritmo de transição do desemprego para o emprego, em cadeia, foi mais alto no caso das mulheres (28%) do que no caso dos homens (20%).
É que, além de revelar as transições em cadeia, o INE analisa desta vez o que aconteceu nos últimos dois anos considerados, em média, uma vez que a informação disponível já permite analisar anos completos.
Assim, "do total de pessoas que estavam desempregadas em 2022, 36,0% (114,8 mil) permaneceram nesse estado em 2023, enquanto 41,0% (130,7 mil) transitaram para o emprego e 23,1% (73,6 mil) para a inatividade", conclui-se.
O que aconteceu aos desempregados?
Voltando aos fluxos dos últimos trimestres, mais de metade das pessoas (51,9%) que estavam desempregadas no último trimestre do ano permaneceram nessa situação no primeiro trimestre deste ano, mostram ainda estes dados.
Esta percentagem é ligeiramente mais alta do que a que foi registada nos trimestres anteriores (50,3% no final do ano passado), mas mais baixa do que a que foi registada em período homólogo (52,3%).
Ainda na variação em cadeia, a percentagem de pessoas que passou do emprego para o desemprego também aumentou ligeiramente para 1,8%, uma percentagem mais alta do que no trimestre anterior (1,3%) ou do que em período homólogo (1,7%).
Estes dados pretendem explicar as transições no mercado de trabalho. De uma forma geral, no quarto trimestre do ano passado havia 4,98 milhões de pessoas empregadas, o que apesar de representar uma subida em termos homólogos (1,6%) representa uma quebra em cadeia (-0,7%).
Ao mesmo tempo, a população desempregada também aumentou, para 353 mil pessoas, quer em termos homólogos (+3%) quer sobretudo em cadeia (+8,7%).
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