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Económico: Governo quer reduzir preços dos manuais escolares em Setembro

Foi o anterior ministro da Educação a avançar com negociações para que a subida dos preços dos manuais seja feita tendo em conta a inflação. Tiago Brandão Rodrigues também avança nesse sentido.

Bloomberg
25 de Janeiro de 2016 às 09:13
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O Ministério da Educação está a negociar com a Associação de Livreiros e Editores para reduzir os preços dos manuais escolares "já no próximo ano lectivo", que arranca em Setembro.

Ao Diário Económico desta segunda-feira, 25 de Janeiro, o Ministério da Educação, liderado por Tiago Brandão Rodrigues, confirmou que "as negociações estão a decorrer". As mesmas foram iniciadas pelo ex-ministro Nuno Crato, em Agosto de 2015.

Em causa está a possibilidade de indexar os valores dos manuais escolares à taxa média anual de inflação. Tal deixou de acontecer em 2012, quando o Ministério da Educação e a Associação de Livreiros e Editores assinaram um acordo que prevê um aumento fixo anual de 2,6% para os livros escolares.

A MEdida Em 2012, Governo e livreiros acordaram que a subida do preço dos manuais seria fixa: 2,6% por ano.


Caso os manuais escolares tivessem continuado indexados à inflação, recorda o Diário Económico, a subida tinha sido de 0,1% entre 2013 e 2014.


A medida não integra as Grandes Opções do Plano do actual Governo socialista, liderado por António Costa.

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