Notícia
Roma entregou plano de recuperação a Bruxelas na sexta-feira
O plano de Draghi totaliza 222.100 milhões de euros para financiar reformas para tirar a Itália da crise da pandemia, dividido pelas áreas da transição ecológica, digitalização, educação, infraestruturas, inclusão e coesão social e saúde.
01 de Maio de 2021 às 10:38
A Itália enviou à Comissão Europeia o Plano de Recuperação da Pandemia, dotado de 222.100 milhões de euros e financiado com fundos europeus e recursos nacionais, informaram este sábado fontes do governo liderado por Mario Draghi, citadas pela EFE.
O texto foi enviado na sexta-feira à tarde, dentro do prazo previsto até 30 de abril.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, apresentou este pacote de reformas e investimentos na Câmara dos Deputados na segunda-feira e no Senado na terça-feira e, depois da aprovação na terça-feira nas duas câmaras, na quinta-feira foi ratificado pelo Conselho de Ministros.
O plano de Draghi totaliza 222.100 milhões de euros para financiar reformas para tirar a Itália da crise da pandemia, dos quais 191.500 milhões de euros serão provenientes do Mecanismo Europeu de Recuperação e Resiliência e 30.600 milhões serão recursos próprios, resultado de um desvio da despesa pública.
O plano está dividido em seis áreas, designadamente cerca de 68.600 milhões de euros para a transição ecológica, 49.200 milhões para a digitalização, 31.900 milhões para a educação, 31.400 milhões para infraestruturas, 22.400 milhões para promover a inclusão e a coesão social e cerca de 18.500 milhões para a saúde.
O texto foi enviado na sexta-feira à tarde, dentro do prazo previsto até 30 de abril.
O plano de Draghi totaliza 222.100 milhões de euros para financiar reformas para tirar a Itália da crise da pandemia, dos quais 191.500 milhões de euros serão provenientes do Mecanismo Europeu de Recuperação e Resiliência e 30.600 milhões serão recursos próprios, resultado de um desvio da despesa pública.
O plano está dividido em seis áreas, designadamente cerca de 68.600 milhões de euros para a transição ecológica, 49.200 milhões para a digitalização, 31.900 milhões para a educação, 31.400 milhões para infraestruturas, 22.400 milhões para promover a inclusão e a coesão social e cerca de 18.500 milhões para a saúde.