Notícia
PSD considera que PR deu razão ao parlamento ao promulgar apoios
O PSD considerou hoje que o Presidente da República "veio dar razão ao parlamento" ao promulgar as leis de reforço dos apoios sociais, esperando que o Governo não deixe "as pessoas para trás" no atual contexto de pandemia.
29 de Março de 2021 às 13:46
Em declarações à agência Lusa, a deputada do PSD Helga Correia considerou que "o Presidente da República veio dar razão ao parlamento" depois de, no domingo, ter promulgado três diplomas aprovados na Assembleia da República de reforço dos apoios sociais, face à crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.
"O governo deixou as pessoas para trás porque não acautelou os apoios sociais que eram necessários para fazer face a este período particularmente difícil. E no parlamento, incluindo naturalmente o grupo parlamentar do PSD, apresentámos propostas que entendemos virem a dar resposta a estas necessidades", apontou a deputada.
Questionada sobre a hipótese de o executivo de António Costa enviar os diplomas para o Tribunal Constitucional, por considerar que estes violam a lei-travão inscrita na Constituição, que impede o aumento da despesa sem cobertura orçamental, a deputada social-democrata disse acreditar que o Governo "não vai deixar as pessoas para trás".
"Nós estamos em crer que o Governo irá ponderar e estamos em crer que, acima de tudo, o Governo vai estar do lado das pessoas e não vai deixar as pessoas para trás num momento tão particular como este que vivemos", considerou.
"O governo deixou as pessoas para trás porque não acautelou os apoios sociais que eram necessários para fazer face a este período particularmente difícil. E no parlamento, incluindo naturalmente o grupo parlamentar do PSD, apresentámos propostas que entendemos virem a dar resposta a estas necessidades", apontou a deputada.
"Nós estamos em crer que o Governo irá ponderar e estamos em crer que, acima de tudo, o Governo vai estar do lado das pessoas e não vai deixar as pessoas para trás num momento tão particular como este que vivemos", considerou.