Notícia
PS já aceitou sete propostas do PCP e do Bloco de Esquerda
Além de se comprometer a aprovar um subsídio para desempregados, o PS abre a porta a "avanços nos domínios da gratuitidade dos manuais escolares" e ao congelamento do valor máximo das propinas. No Orçamento, avança também a tarifa social, bem como o reforço do abono e do CSI.
O Partido Socialista (PS) compromete-se a aceitar sete propostas apresentadas pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, além de garantir que vai analisar outras medidas de alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2016, incluindo as do CDS e do PAN.
Em comunicado, o PS afirma que assumiu o compromisso de aprovar a alteração do valor de referência do complemento solidário para idosos (CSI), o aumento no 2º e 3º escalões do abono de família e a bonificação para crianças por deficiência, tal como o Negócios já tinha noticiado, além da "clarificação no âmbito da Tarifa Social de Electricidade". Estas medidas são do Bloco de Esquerda.
No caso do PCP, fica registado o compromisso de aprovar alargamento "em condições específicas" do subsídio social de desemprego, "avanços nos domínios da gratuitidade dos manuais escolares" e o "congelamento do valor máximo das propinas".
Do comunicado que elenca os compromissos do PS não consta a redução do desconto para a ADSE de 3,5% para 3%. O ministério da Saúde tem vindo a dizer que a taxa se deve manter nos 3,5%.
O PS afirma ainda que "procederá a uma avaliação de outras propostas entregues por esses e outros partidos, como o PAN e o CDS/PP, não excluindo votar favoravelmente aquelas que, independentemente da sua proveniência, entenda que beneficiam a orientação orçamental e a melhor interpretação dos interesses nacionais em presença."
(em actualização)
Em comunicado, o PS afirma que assumiu o compromisso de aprovar a alteração do valor de referência do complemento solidário para idosos (CSI), o aumento no 2º e 3º escalões do abono de família e a bonificação para crianças por deficiência, tal como o Negócios já tinha noticiado, além da "clarificação no âmbito da Tarifa Social de Electricidade". Estas medidas são do Bloco de Esquerda.
Do comunicado que elenca os compromissos do PS não consta a redução do desconto para a ADSE de 3,5% para 3%. O ministério da Saúde tem vindo a dizer que a taxa se deve manter nos 3,5%.
O PS afirma ainda que "procederá a uma avaliação de outras propostas entregues por esses e outros partidos, como o PAN e o CDS/PP, não excluindo votar favoravelmente aquelas que, independentemente da sua proveniência, entenda que beneficiam a orientação orçamental e a melhor interpretação dos interesses nacionais em presença."
(em actualização)