Notícia
Produtividade nos EUA cresce ao ritmo mais alto em quase seis anos
A produtividade dos trabalhadores norte-americanos aumentou ao ritmo mais elevado em quase seis anos levando os custos do trabalho a diminuir, divulgou o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
11 de Agosto de 2009 às 13:50
A produtividade dos trabalhadores norte-americanos aumentou ao ritmo mais elevado em quase seis anos levando os custos do trabalho a diminuir, divulgou o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
A produtividade no segundo trimestre, medida de quanto um trabalhador produz por cada hora trabalhada, aumentou a uma taxa anual de 6,4%, depois de uma subida de 0,3%, nos três meses anteriores.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam um aumento da produtividade de 5,5%.
Os custos do trabalho registaram a maior queda em oito anos, de 5,8%. Um dado positivo porque pode ajudar as empresas a cortar menos postos de trabalho quando as vendas estabilizarem, pondo fim à maior crise no mercado de trabalho norte-americano desde a segunda guerra mundial.
“Este dado é encorajador para as perspectivas de lucros”, disse um economia da Credit Suisse à Bloomberg. “Com um perfil de custos de trabalho como este, a Fed não tem que se preocupar com a inflação. Isto compra mais tempo aos reguladores”, acrescenta o mesmo especialista.
A produtividade no segundo trimestre, medida de quanto um trabalhador produz por cada hora trabalhada, aumentou a uma taxa anual de 6,4%, depois de uma subida de 0,3%, nos três meses anteriores.
Os custos do trabalho registaram a maior queda em oito anos, de 5,8%. Um dado positivo porque pode ajudar as empresas a cortar menos postos de trabalho quando as vendas estabilizarem, pondo fim à maior crise no mercado de trabalho norte-americano desde a segunda guerra mundial.
“Este dado é encorajador para as perspectivas de lucros”, disse um economia da Credit Suisse à Bloomberg. “Com um perfil de custos de trabalho como este, a Fed não tem que se preocupar com a inflação. Isto compra mais tempo aos reguladores”, acrescenta o mesmo especialista.