Notícia
Petróleo cai pelo segundo dia consecutivo em Nova Iorque
O petróleo desvaloriza em Nova Iorque pelo segundo dia no fim das férias norte-americanas, ao passo que o Brent londrino regista subidas.
06 de Setembro de 2010 às 16:34
O barril de crude encontra-se a registar descidas, a cotar-se nos 74,31 dólares a depreciar 0,39%. O “benchmark” londrino, o Brent, está a apreciar, porém, 0,22% e comercializa-se nos mercados nos 76,84 dólares.
O fim da “driving season”, a época do ano onde se registam grandes consumos de gasolina devido ao aumento da utilização do carro graças às férias de Verão, é a principal responsável pela depreciação do barril de crude.
O Labor Day (Dia do Trabalho em português), que hoje se celebra nos Estados Unidos, marca tradicionalmente o fim da época de férias no Verão norte-americano. Os investidores apostam numa queda dos preços do petróleo com o fim da procura típica da estação e do aumento subsequente das reservas de petróleo.
As reservas americanas de crude estão 5% mais altas do que há um ano, ao passo que as de gasolina apresentam um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado.
Analistas prevêem que os barris de crude comercializem em baixa nas próximas semanas, quando as refinarias norte-americanas e europeias iniciarem as suas operações de manutenção depois do fim da época alta.
“Estamos a entrar num período de fragilidade no crude com a entrada das refinarias em manutenção”, disse Christopher Barret, analista na área do petróleo na Credit Agricole.
O fim da “driving season”, a época do ano onde se registam grandes consumos de gasolina devido ao aumento da utilização do carro graças às férias de Verão, é a principal responsável pela depreciação do barril de crude.
As reservas americanas de crude estão 5% mais altas do que há um ano, ao passo que as de gasolina apresentam um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado.
Analistas prevêem que os barris de crude comercializem em baixa nas próximas semanas, quando as refinarias norte-americanas e europeias iniciarem as suas operações de manutenção depois do fim da época alta.
“Estamos a entrar num período de fragilidade no crude com a entrada das refinarias em manutenção”, disse Christopher Barret, analista na área do petróleo na Credit Agricole.