As alterações no tarifário das energias renováveis, introduzidas pelo actual Governo, estão a gerar um movimento de contestação por parte de mais de 30 empresas, entre as quais várias multinacionais que ponderam agora desistir dos projectos de investimento que tinham programados para Portugal, apurou o Jornal de Negócios.

A nova fórmula de cálculo do valor da remuneração aos promotores pelo fornecimento à rede pública de energia produzida através de fontes de energia renováveis foi colocada em vigor por via de uma declaração de rectificação ao tarifário aprovado pelo ex-ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto.

Questionada sobre a alteração e se este tarifário é para continuar, fonte do gabinete do Ministro da Economia declarou ao Jornal de Negócios que "o assunto ainda está análise".

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