Notícia
Mnuchin: Não existe data para a segunda fase do acordo com a China
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos disse que não tinha nenhum "deadline" para fechar a segunda fase do acordo comercial com a China e que o foco principal estava na implementação da fase um.
22 de Janeiro de 2020 às 12:15
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, disse que não existia nenhum prazo para fechar a segunda fase do acordo comercial com a China, numa altura em que a principal preocupação é a implementação da primeira fase, assinada na semana passada.
Numa conferência em Davos, na Suiça, onde decorre o Fórum Económico Mundial, Mnuchin disse que o segundo degrau do acordo poderia ser finalizado antes ou depois das eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para 3 de novembro deste ano, mas que ainda estava tudo em aberto.
"Se conseguirmos um acordo antes das eleições, ótimo. Se demorar mais do que isso, tudo bem na mesma", disse Steven Mnuchin.
Num painel de debate em Davos, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos rejeitou a ideia de que a guerra comercial com a China esteja a criar um "Muro de Berlim digital".
"O que pretendemos é que outras pessoas removam esse muro. Para mim, trata-se de comércio livre, justo e equilibrado", acrescentou.
Depois de 22 meses de avanços e recuos na relação comercial entre Washington e Pequim, as duas partes ainda não chegaram a nenhuma conclusão sobre questões digitais, como a gigante tecnológica Huawei, o desenvolvimento da rede móvel de 5G e o roubo de propriedade individual.
Para além da China, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que estaria focado em negociar um acordo também com a União Europeia, mas que não iria entrar nas duas frentes em simultâneo, dando a entender que primeiro pretende ver a questão com a China resolvida.
Numa conferência em Davos, na Suiça, onde decorre o Fórum Económico Mundial, Mnuchin disse que o segundo degrau do acordo poderia ser finalizado antes ou depois das eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para 3 de novembro deste ano, mas que ainda estava tudo em aberto.
Num painel de debate em Davos, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos rejeitou a ideia de que a guerra comercial com a China esteja a criar um "Muro de Berlim digital".
"O que pretendemos é que outras pessoas removam esse muro. Para mim, trata-se de comércio livre, justo e equilibrado", acrescentou.
Depois de 22 meses de avanços e recuos na relação comercial entre Washington e Pequim, as duas partes ainda não chegaram a nenhuma conclusão sobre questões digitais, como a gigante tecnológica Huawei, o desenvolvimento da rede móvel de 5G e o roubo de propriedade individual.
Para além da China, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que estaria focado em negociar um acordo também com a União Europeia, mas que não iria entrar nas duas frentes em simultâneo, dando a entender que primeiro pretende ver a questão com a China resolvida.