Notícia
Agricultores afetados pelo incêndio de Castro Marim já podem reportar prejuízos
Ministério da Agricultura quer fazer um levantamento exaustivo das perdas para acionar eventuais apoios. Incêndio estendeu-se "de forma fulminante" para os concelhos de Vila Real de Santo António e Tavira e afetou uma área de cerca de 9.000 hectares.
Os agricultores afetados pelo incêndio que deflagaram nos concelhos de Castro Marim, Tavira e Vila Real de Santo António, no Algarve, já podem reportar os prejuízos registados nas explorações agrícolas consumidas pelas chamas. O anúncio foi feito esta terça-feira pelo Ministério da Agricultura, que está a fazer um levantamento exaustivo das perdas para acionar eventuais apoios.
O reporte dos prejuízos causados pelo incêndio poderá ser feito no site da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) ou, em alternativa, nas instalações desse organismo.
O Governo garante ainda que já contactou os autarcas de Castro Marim, Tavira e Vila Real de Santo António para dar a conhecer a medida e conta vir a reunir com as populações afetadas, através da DRAP Algarve, para dar "explicar a que apoios se podem candidatar e como o podem fazer".
O incêndio, que deflagrou esta segunda-feira em Castro Marim e que se estendeu "de forma fulminante" para os concelhos de Tavira e Vila Real de Santo António, afetou uma área de cerca de 9.000 hectares. Segundo o comandante das operações de socorro, Richard Marques, o fogo chegou a registar uma "taxa de expansão de 650 hectares por hora". Além dos danos materiais, registou-se ainda um ferido sem gravidade, na sequência do incêndio.
O reporte dos prejuízos causados pelo incêndio poderá ser feito no site da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) ou, em alternativa, nas instalações desse organismo.
O incêndio, que deflagrou esta segunda-feira em Castro Marim e que se estendeu "de forma fulminante" para os concelhos de Tavira e Vila Real de Santo António, afetou uma área de cerca de 9.000 hectares. Segundo o comandante das operações de socorro, Richard Marques, o fogo chegou a registar uma "taxa de expansão de 650 hectares por hora". Além dos danos materiais, registou-se ainda um ferido sem gravidade, na sequência do incêndio.