Notícia
A situação está calma na Guiné-Bissau
"A situação está calma". Foi desta forma que Braima Camará, presidente do Conselho Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) comentou ao Negócios o clima que se vive na Guiné-Bissau, depois do assassinato do Presidente da República, Nino Vieira.
“A situação está calma”. Foi desta forma que Braima Camará, presidente do Conselho Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) comentou ao Negócios o clima que se vive na Guiné-Bissau, depois do assassinato do Presidente da República, Nino Vieira.
O também deputado do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), que governa o país, foi repetindo esta afirmação até a chamada telefónica ter sido interrompida abruptamente.
O assassinato de Nino Vieira é atribuído por fontes locais a militares descontentes, ligados a Ansumane Mané e Veríssimo Seabra, dois chefes de Estado Maior General das Forças Armadas, também eles assassinados em circunstâncias diferentes.
Esta madrugada foi também morto o chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, Tagmé Na Waie.
No início do Fevereiro, numa entrevista ao Negócios, Braima Camará, assegurava que a Guiné-Bissau vivia um clima de estabilidade política e desafiava os portugueses a investirem no país. Afinal, a sua análise política pecou por ser demasiado optimista com os factos agra demonstram.
O também deputado do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), que governa o país, foi repetindo esta afirmação até a chamada telefónica ter sido interrompida abruptamente.
Esta madrugada foi também morto o chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, Tagmé Na Waie.
No início do Fevereiro, numa entrevista ao Negócios, Braima Camará, assegurava que a Guiné-Bissau vivia um clima de estabilidade política e desafiava os portugueses a investirem no país. Afinal, a sua análise política pecou por ser demasiado optimista com os factos agra demonstram.