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Europa volta ao vermelho após ganhos motivados pela Fed. Mercedes afunda 6,8%
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta sexta-feira.
Europa volta ao vermelho após ganhos motivados pela Fed. Mercedes afunda 6,8%
Os principais índices europeus caíram no fecho da última sessão desta semana, revertendo assim alguns dos ganhos de quinta-feira, que levaram o índice de referência regional – o Stoxx 600 - para perto de um máximo histórico.
O Stoxx 600 - de referência para o Velho Continente – recuou 1,42%, para os 514,26 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX desvalorizou 1,49%, o holandês AEX registou perdas de 1,20%, o francês CAC-40 recuou 1,51%, o espanhol IBEX 35 perdeu 0,21% e também o italiano FTSEMIB desvalorizou 0,83%.
A redução das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana fez com que os índices europeus voltassem a atingir máximos históricos durante a sessão de quinta-feira. Estrategas questionados pela Bloomberg esperam que a recuperação continue. Ainda assim, as preocupações persistem e os investidores acreditam que as condições de volatilidade observadas no mercado poderão manter-se a curto prazo.
Entre os setores, a principal queda registou-se no setor automóvel, que derrapou 3,57%. Por outro lado, com a maior valorização estiveram as utilities (água, luz, gás), que ganharam 0,66% no fecho da sessão desta sexta-feira.
Quanto aos principais movimentos de mercado, as ações da Mercedes-Benz caíram 6,8% depois de a empresa ter revisto em baixa as suas previsões financeiras para o ano. A fabricante de automóveis citou uma rápida deterioração do seu negócio na China, o que marca o mais recente golpe para o setor industrial alemão, que passa dificuldades.
Empresas europeias de distribuição, incluindo a Deutsche Post e a International Distribution Services, também estiveram sob pressão depois de a distribuidora norte-americana FedEx ter avisado que a sua atividade iria abrandar no próximo ano, à custa da fraca procura. A Deutsche post recuou 4,37%, enquanto a International Distribution Services perdeu 1,10%.
"Estamos atualmente a transitar para a parte historicamente volátil do mês de setembro, conhecida pela sua turbulência no mercado", disse à Bloomberg Florian Ielpo, da Lombard Odier Investment Managers.
Juros das dívidas soberanas europeias agravam-se. Em Portugal aliviam
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se em praticamente toda a linha esta sexta-feira, num dia também marcado pela queda generalizada dos principais índices do continente.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, foram os únicos a registar alívios, tendo recuado 0,2 pontos base, para 2,762%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento subiu 0,2 pontos, para 2,992%.
Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu 3 pontos base, para 2,960%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 0,9 pontos, para 2,204%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somaram 1,1 pontos base para 3,900%.
Dólar reduz perdas. "Nota verde" valoriza mais de 1% face ao iene
O dólar segue a valorizar, numa altura em que ganha força em relação ao iene. A moeda nipónica regista agora perdas depois de o governador do banco central do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, ter sinalizado pouca urgência em aumentar as taxas diretoras no país, referindo que os riscos de subida da inflação estão a diminuir.
O Índice de dólar da Bloomberg – que mede a força da "nota verde" face às principais rivais – valoriza 0,27% para os 100,89 pontos.
Face ao iene, o dólar avança 1,28%, para os 144,450 ienes.
Na Europa, o euro perde força face ao dólar e regista quedas de 0,16%, para os 1,114 dólares. Já a libra mantém-se praticamente inalterada – depois de o Banco de Inglaterra (BoE) ter decidido não alterar a política monetária - e cai 0,04%, para os 1,328 dólares.
Ouro continua a negociar perto de máximos históricos
O ouro continua a negociar perto de máximos históricos, renovados durante esta sexta-feira, numa semana que tem sido marcada pelo aumento contínuo dos preços do metal precioso. Esta sexta-feira, o ouro chegou a ser negociado acima dos 2.117 dólares por onça.
O ouro segue a valorizar 1,11%, para os 2.615,340 dólares por onça.
A impulsionar o metal amarelo continua a estar, sobretudo, o corte jumbo aplicado pela Reserva Federal (Fed) norte-americana na passada quarta-feira. Os investidores continuam entusiasmados com o alívio da política monetária no país, que tem levado à desvalorização do dólar, o que por sua vez, potencia a compra por parte de investidores estrangeiros.
O ouro geralmente beneficia com um alívio da política monetária, já que o metal precioso não paga juros.
Petróleo cai mas deve registar maiores ganhos semanais desde abril
O petróleo segue a negociar em baixa esta sexta-feira, numa altura em que os preços da matéria-prima corrigem ligeiramente nos mercados internacionais. Ainda assim, o crude está em vias de registar o maior avanço semanal desde abril, na sequência de um alívio da política monetária nos EUA e da diminuição registada nos "stocks" mundiais.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – desvaloriza 0,21% para os 71,80 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,48% para os 74,52 dólares por barril.
Entretanto, os "traders" continuam a seguir de perto o aumento das tensões no Médio Oriente. Uma série de explosões de walkie-talkies e pagers esta semana no Líbano aumentaram os receios de uma guerra entre o Hezbollah - apoiado pelo Irão -, e Israel. Há ainda preocupações de que um conflito mais amplo que envolva diretamente o Irão ameace os fluxos de petróleo da região.
O esperado ganho semanal do petróleo surge depois de o Brent - referência para a Europa - ter afundado abaixo dos 70 dólares por barril na semana passada, numa queda potenciada pela fraca procura, particularmente no principal importador mundial, a China.
A decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana de começar a reduzir as taxas de juro dá agora espaço a Pequim para oferecer mais estímulos monetários e fiscais, de acordo com um relatório do Securities Times citado pela Reuters.
As reduções das taxas de juro normalmente impulsionam a atividade económica e a procura de energia, mas alguns analistas consideram-nas sintomáticas de um fraco mercado de trabalho nos EUA.
"Os cortes nas taxas de juro dos EUA apoiaram o sentimento de risco, enfraqueceram o dólar e apoiaram o petróleo esta semana", disse à Reuters Giovanni Staunovo, analista do UBS. "No entanto, é preciso tempo até que os cortes nas taxas apoiem a atividade económica e o crescimento da procura de petróleo", acrescentou.
Wall Street negoceia no vermelho. FedEx afunda mais de 14%
Wall Street arranca a última sessão da semana a negociar em terreno negativo. Depois de ter atingido o 39.º recorde deste ano durante a sessão de quinta-feira, o principal índice norte-americano, o S&P 500, acabou por perder gás na abertura da negociação desta sexta-feira. A motivar a queda estiveram algumas revisões em baixa de lucros de empresas - como é o caso da FedEx -, que vieram refrear a euforia em torno do corte das taxas de juro.
O S&P 500 recua 0,22% para 5.700,93 pontos e o Dow Jones perde 0,27% para 41.910,64 pontos. Já o Nasdaq Composite segue praticamente inalterado, ao desvalorizar 0,02% para 18.011,17 pontos.
A descida de 50 pontos base da taxa de juro da Reserva Federal (Fed) norte-americana fez aumentar a confiança de que a maior economia mundial poderá escapar a uma recessão, mas casos como o da FedEx vêm alertar para existência de riscos persistentes na economia. Os decisores de política monetária da Fed projetaram mais meio ponto de reduções este ano. "Apesar de todo o otimismo dos mercados neste momento, é evidente que ainda existem algumas preocupações à superfície", afirmou à Bloomberg Jim Reid, estratega do Deutsche Bank AG.
Entre os principais movimentos de mercado, as ações da FedEx derrapam, neste momento, mais de 14% depois de a empresa ter reduzido as previsões de lucro e ter deixado o aviso de que a sua atividade iria abrandar, sustentada por uma queda na procura. Por outro lado, a Nike valoriza mais de 7%. A empresa anunciou uma mudança de diretor executivo - Elliott Hill tornar-se-á presidente e diretor executivo da Nike a partir de dia 14 de outubro.
Entre as "big tech", a Apple avança 0,66%, a Nvidia cede 0,18%, a Amazon valoriza 0,26%, a Microsoft perde 0,073%, enquanto a Alphabet avança 0,43% e a Meta ganha 0,17%.
Taxa Euribor cai a três, seis e 12 meses para novos mínimos de ano e meio
A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses para novos mínimos, respetivamente, desde maio e março de 2023 e dezembro de 2022.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 3,436%, continuou acima da taxa a seis meses (3,184%) e da taxa a 12 meses (2,918%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, recuou hoje para 3,184%, menos 0,039 pontos que na anterior sessão e um novo mínimo desde 21 de março de 2023.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,1% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,2% e 25,4%, respetivamente.
Já no prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, caiu hoje, para 2,918%, menos 0,018 pontos que na quinta-feira e um novo mínimo desde 15 de dezembro de 2022.
A Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 3,436%, menos 0,019 pontos e um novo mínimo desde 24 de maio de 2023.
Na mais recente reunião de política monetária, em 12 de setembro, o BCE desceu a principal taxa diretora em 25 pontos base para 3,5%, depois de em 18 de julho ter mantido as taxas de juro diretoras.
Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Na quarta-feira, em 18 de setembro, foi a vez da Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que é a primeira descida desde 2020.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 17 de outubro na Eslovénia.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em agosto voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,137 pontos para 3,548% a três meses (contra 3,685% em julho), 0,219 pontos para 3,425% a seis meses (contra 3,644%) e 0,360 pontos para 3,166% a 12 meses (contra 3,526%).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Europa no vermelho. Mercedes mergulha 8%
A última sessão da semana arrancou em terreno negativo para as principais praças europeias, em contraste com a subida registada na sessão anterior, impulsionada pelo corte agressivo de 50 pontos base da taxa de juros pela Reserva Federal dos EUA.
Os investidores aguardam agora pelos dados relativos à confiança do consumidor da Zona Euro, revelados esta sexta-feira, à procura de mais pistas sobre a saúde da economia do bloco, que tem sido afetada pela queda da produção industrial.
O índice de referência europeu, o Stoxx 600, desvaloriza 0,60% para 518,53 pontos, com quase todos os setores em terreno negativo. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark", as ações do setor automóvel são as que mais prejudicam o índice, e caem 3,3%. Também o setor de artigos para o lar recua 1,7% e as ações de tecnologia cedem cerca de 1,5%.
A conduzir as perdas do setor automóvel está a gigante alemã Mercedes-Benz, que mergulha 6,95%, após ter chegado a recuar 8% - isto depois de ter cortado a previsão de margem de lucro anual pela segunda vez em menos de dois meses, à medida que o volume de vendas na China cai. Este recuo dá ainda mais força à crise no setor industrial alemão, que vive em contração há semanas.
Entre as principais praças europeias, o índice IBEX de Madrid perde 0,08%, enquanto o alemão Dax recua quase 1%. Além disso, a bolsa de Paris desvaloriza 0,94%, a de Londres perde 0,53% e a de Milão recuou 0,59%.
Após subida à boleia do BoJ, iene volta a recuar
A decisão do banco central japonês em manter as taxas de juro inalteradas em 0,25% fez com que o iene subisse 0,3% face ao dólar e reduzisse as perdas registadas nas últimas sessões. Mesmo assim, a ascensão encontrou alguma resistência na "barreira" dos 140,00 ienes por dólar e está agora a perder face à nota verde.
Assim, o iene desvaloriza 0,78% para 0,0070 dólares. No acumulado da semana, a moeda japonesa caiu 1% mesmo face à fraqueza da nota verde.
A decisão do Banco do Japão já era amplamente esperada pelo mercado, mas o banco atualizou as perspetivas sobre o consumo, mencionando que a "taxa de câmbio tinha mais probabilidade de afetar os preços do que no passado", cita a Reuters. O iene subiu 14% em relação aos mínimos atingidos no início de julho.
Já o dólar segue a recuperar algum terreno após a decisão da Reserva Federal dos EUA de cortar as taxas de juro em 50 pontos base, depois do "choque" da descida considerada agressiva por alguns analistas.
O dólar está a negociar praticamente inalterado face à moeda única, em 0,8962 euros. O euro negoceia também em alta face à divisa nipónica, a subir 0,74% para 160,3800 ienes.
Por sua vez, o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da moeda norte-americana com as principais divisas rivais - sobe 0,09% para 100,7020 pontos.
Juros aliviam na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar ligeiramente neste final de semana, com os investidores a optarem por ativos de menor risco. Os investidores aguardam pelos dados desta sexta-feira relativos à confiança do consumidor do bloco de países de moeda única.
Por cá, os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuam 2,2 ponto base, para 2,742%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento cede 2,1 ponto, para 2,969%.
Os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, descem em 2,4 pontos, para 2,171%. Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa decresce 2,3 ponto base, para 2,907%, e a rendibilidade da dívida italiana alivia 1,7 pontos base para 3,532%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, recuam 2,5 pontos base para 3,864%.
Ouro volta a bater máximos históricos
Os preços do ouro voltaram a subir e estão mesmo a negociar, a esta hora, em níveis recorde: sobem 0,85% para 2.608,66 dólares por onça. É a terceira vez esta semana que o ouro atinge máximos históricos.
Os investidores seguem animados com o corte de 50 pontos base nas taxas de juro pela Reserva Federal dos EUA, anunciado na passada quarta-feira, o que tem feito o dólar negociar em baixa e, em sentido inverso, o ouro em alta - isto porque o metal fica mais barato para compradores estrangeiros.
Embora o corte tenha sido visto por alguns como "agressivo", o presidente da Fed, Jerome Powell, afirmou que a decisão visava manter o mercado de trabalho dos EUA resiliente e evitar futuras contrações económicas.
Noutros metais preciosos, a prata salta 1,37% para 31,21 dólares. Já a platina ganha quase 0,3% e o paládio 0,8%, para 990 e 1.091 dólares, respetivamente.
Petróleo recua, mas mantém-se a caminho de maior ganho semanal desde fevereiro
Os preços do petróleo estão a corrigir ligeiramente nos principais mercados internacionais, mas ainda assim caminham para a segunda semana consecutiva de ganhos e para o maior avanço semanal desde fevereiro.
O crude tem sido sustentado pelo recente corte de juros da Reserva Federal dos EUA em 50 pontos base e pela queda nos "stocks" da matéria-prima nos EUA, que caíram para a menor taxa num ano, na semana passada.
O Brent segue agora a cair 0,08% para 74,82 dólares por barril, mas deverá ganhar 4,3% esta semana. Já o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, desvaloriza 0,21% para os 71,80 dólares por barril, ainda que no acumulado da semana tenha subido quase 5%.
A economia chinesa, em desaceleração, tem provocado uma fraca procura por "ouro negro" nos últimos meses, o que tem pressionado os preços da matéria-prima - já que a China é o maior importador.
A produção nas refinarias do país também desacelerou em agosto pelo quinto mês consecutivo, ao mesmo tempo que o crescimento da produção industrial também sofreu um travão que fez o indicador recuar para mínimos de cinco meses no mês passado.
Banco do Japão mantém juros inalterados e anima investidores. Ásia em alta
Os futuros das ações europeias e norte-americanas caíram, num momento em que as ações asiáticas estendem o "rally" que arrancou com o corte de juros pela Reserva Federal. A Ásia segue agora em alta com os investidores a reagirem à mais recente decisão do Banco do Japão (BoJ) em manter as taxas de juro inalteradas em 0,25%.
O foco do mercado estará agora virado para o "briefing" de Kazuo Ueda, o número um do banco central japonês, esta sexta-feira. Mesmo com a inalteração das taxas, os investidores prevêem mais subidas nas próximas reuniões de política monetária, já que o principal indicador de inflação do país acelerou em agosto pelo quarto mês consecutivo.
"A necessidade de uma subida dos juros como forma de combater o iene mais fraco diminuiu. Agora, o BoJ vai analisar os salários e preços e fará mudanças de forma a manter um ciclo virtuoso de salários e preços", disse Kazutaka Maeda, economista do Instituto de Pesquisa Meiji Yasuda, numa nota citada pela Reuters.
Na China, o corte de juros pela Reserva Federal nos EUA deu espaço para o país aumentar o estímulo monetário e fiscal para apoiar a economia, afirmou o Securities Times, citado pela Bloomberg.
Os futuros do Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias, apontam para uma queda de 0,3%.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, ganhou 0,9% e o Shanghai Composite recuou 0,6%. No Japão, o Nikkei pulou 1,18% e o Topix subiu 1,2%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 0,47%.