Notícia
Impresa cai mais de 7% após prejuízos no primeiro trimestre
Os títulos da dona da SIC cedem em bolsa depois de uma apresentação de resultados que revelou prejuízos, na sequência do investimento nas novas instalações.
A Impresa já esteve a cair acima de 7% em bolsa, e segue com perdas próximas desta fasquia. As ações da cotada reagem em baixa na primeira sessão após a apresentação dos resultados até março, na qual foram revelados prejuízos.
A dona da SIC fechou o primeiro trimestre deste ano com um resultado líquido negativo de 1,2 milhões de euros, um valor que compara com os prejuízos de 632 mil euros registados em igual período do ano anterior. O investimento nas obras do novo edifício e nos novos estúdios justificam o aumento do prejuízo registado pela Impresa no primeiro trimestre deste ano. Apesar disto, as receitas totais da dona da SIC cresceram 5,5% para 34 milhões.
A Impresa segue a perder 6,49% para os 24,5 cêntimos, depois de ter chegado a descer 7,25% para os 24,3 cêntimos. Na sessão anterior a trajetória foi demarcadamente no sentido contrário, tendo a empresa subido 5,65% para os 26,2 cêntimos.
Apesar das recentes quebras, a sona da SIC segue o ano de 2019 com saldo positivo. Desde janeiro, o valor da cotada em bolsa já ascendeu 79,62%, cifrando-se agora nos 41,2 milhões de euros.
Fora dos mercados, 2019 tem sido também um ano de valor acrescentado para a SIC ao nível das audiências. O canal de televisão do grupo Impresa, a SIC, volta à dianteira das audiências mais de 12 anos depois. A reviravolta acontece depois do canal televisivo ter investido mais de um milhão para contratar a estrela da TVI, Cristina Ferreira, que abandonou a rival de Queluz e passou a ter um programa em nome próprio no canal. No mês de abril a distância para a segunda televisão mais vista, a TVI, aumentou, apesar da estação de Queluz ainda dominar o horário nobre.
A dona da SIC fechou o primeiro trimestre deste ano com um resultado líquido negativo de 1,2 milhões de euros, um valor que compara com os prejuízos de 632 mil euros registados em igual período do ano anterior. O investimento nas obras do novo edifício e nos novos estúdios justificam o aumento do prejuízo registado pela Impresa no primeiro trimestre deste ano. Apesar disto, as receitas totais da dona da SIC cresceram 5,5% para 34 milhões.
Apesar das recentes quebras, a sona da SIC segue o ano de 2019 com saldo positivo. Desde janeiro, o valor da cotada em bolsa já ascendeu 79,62%, cifrando-se agora nos 41,2 milhões de euros.
Fora dos mercados, 2019 tem sido também um ano de valor acrescentado para a SIC ao nível das audiências. O canal de televisão do grupo Impresa, a SIC, volta à dianteira das audiências mais de 12 anos depois. A reviravolta acontece depois do canal televisivo ter investido mais de um milhão para contratar a estrela da TVI, Cristina Ferreira, que abandonou a rival de Queluz e passou a ter um programa em nome próprio no canal. No mês de abril a distância para a segunda televisão mais vista, a TVI, aumentou, apesar da estação de Queluz ainda dominar o horário nobre.