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A necessidade de dizer presente no Deutsche Bank

O megaplano de reestruturação do Deutsche Bank, comunicado no domingo, vai levar a uma redução de 18 mil pessoas do quadro laboral do banco alemão.

Um número, ainda assim, abaixo dos 20 mil noticiados, mas que representa uma saída em massa. Em países com flexibilidade nos despedimentos, como nos Estados Unidos, logo no dia seguinte os trabalhadores, munidos com os respetivos caixotes, começaram a abandonar os postos de trabalho.


Mas face a esta saída massificada, houve necessidade, para quem se mantém nos postos, de comunicar que ainda continua a trabalhar. Foi isso mesmo que contou a Bloomberg, citando Jim Reid, o líder global da estratégia de crédito, que escreveu aos clientes, nas notas matinais habituais (e que esta terça-feira até chegou mais tarde do que o que é normal): "Como decerto viram, o Deutsche Bank anunciou um plano grande transformação do negócio. Queremos apenas garantir que todos sabem que o [departamento] DB Research vai manter-se na vanguarda da firma."


Esta é uma área, no entanto, que não ficou imune às mexidas, em particular na Ásia-Pacífico, que ficará praticamente sem departamento de negociação de ações.

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