Opinião
(F)Oi
A Oi não é um caso de recuperação judicial, é um caso de polícia. É um caso assombroso de promiscuidade entre os poderes político e empresarial, feito de favorecimentos, de gestão assente em critérios duvidosos, de compadrios e de destruição sistemática de valor.
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A Oi, depois do dinheiro investido pela PT, após ter absorvido a empresa portuguesa e de numa fase posterior ter vendido o Meo a Altice, consegue o prodígio de apresentar uma dívida de 17 mil milhões de euros. Como é possível destruir tanto em tão pouco tempo?
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