Opinião
O desafio dos gastos em infraestruturas
Depois da crise financeira de 2008, os macroeconomistas em geral também viam como particularmente imperiosos os gastos em infraestruturas, e a experiência desse momento recomenda que se use agora de prudência no que toca a assumir um significativo impulso ao crescimento de longo prazo.
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As notícias encorajadoras sobre tratamentos antivirais mais eficazes e vacinas promissoras estão a fomentar um otimismo prudente de que pelo menos os países ricos consigam ter controlada no final de 2021 a pandemia de covid-19. No entanto, por agora, à medida que uma brutal segunda vaga se propaga pelo mundo, continua a ser essencial um auxílio vasto e robusto. Os governos devem permitir que a dívida pública aumente mais, de modo a atenuar os efeitos
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