Opinião
Tapie assombra Lagarde
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1. Tapie assombra Lagarde
Um tribunal francês abriu uma investigação à directora-geral do FMI. O inquérito diz respeito a decisões de Christine Lagarde quando era ministra das Finanças de Nicolas Sarkozy. O esqueleto acabou por sair do armário de Lagarde e até tem nome: Bernard Tapie.
O antigo presidente do Olympique de Marselha (ganhou 5 campeonatos e uma Liga dos Campeões), ele próprio antigo ministro de França, que chegou a cumprir pena por fraude fiscal e resultados de futebol combinados previamente, é amigo de Sarkozy.
O que se investiga é se Lagarde terá favorecido Tapie numa decisão que contornou uma disputa legal e obrigou a um acordo extra-judicial que levou 247 milhões de euros aos bolsos de Tapie. Para já, o FMI dá apoio total à sua novel dirigente. Pior seria se ainda fosse ministra.
2. Lloyds
Um mergulho de 10 pontos percentuais não é para qualquer um. Aconteceu ao banco do português António Horta-Osório: culminando um deslize acentuado nos últimos seis meses, as acções do Lloyds deram ontem o trambolhão histórico, depois do anúncio de pesados prejuízos no semestre (3.780 milhões de euros).
3. General Motors
Segundo trimestre admirável. Uma subida de 89% nos lucros, elevando os ganhos do ano para 145%, com uma subida de 19% no volume de negócios. São 2.880 milhões de euros de lucro, vindo sobretudo do mercado doméstico. Sol de pouca dura: quando os japoneses recuperarem do terramoto, a competição será mais dura.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Um tribunal francês abriu uma investigação à directora-geral do FMI. O inquérito diz respeito a decisões de Christine Lagarde quando era ministra das Finanças de Nicolas Sarkozy. O esqueleto acabou por sair do armário de Lagarde e até tem nome: Bernard Tapie.
O antigo presidente do Olympique de Marselha (ganhou 5 campeonatos e uma Liga dos Campeões), ele próprio antigo ministro de França, que chegou a cumprir pena por fraude fiscal e resultados de futebol combinados previamente, é amigo de Sarkozy.
O que se investiga é se Lagarde terá favorecido Tapie numa decisão que contornou uma disputa legal e obrigou a um acordo extra-judicial que levou 247 milhões de euros aos bolsos de Tapie. Para já, o FMI dá apoio total à sua novel dirigente. Pior seria se ainda fosse ministra.
2. Lloyds
Um mergulho de 10 pontos percentuais não é para qualquer um. Aconteceu ao banco do português António Horta-Osório: culminando um deslize acentuado nos últimos seis meses, as acções do Lloyds deram ontem o trambolhão histórico, depois do anúncio de pesados prejuízos no semestre (3.780 milhões de euros).
3. General Motors
Segundo trimestre admirável. Uma subida de 89% nos lucros, elevando os ganhos do ano para 145%, com uma subida de 19% no volume de negócios. São 2.880 milhões de euros de lucro, vindo sobretudo do mercado doméstico. Sol de pouca dura: quando os japoneses recuperarem do terramoto, a competição será mais dura.
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