Opinião
Seis semanas para salvar o euro
Tópicos as palavras que fazem as notícias do mundo
1. Seis semanas para salvar o euro
Para o Chancelor britânico George Osborne, restam seis semanas para salvar o euro. Christine Lagarde disse por seu turno que "o desafio que enfrentamos não pode ser mais urgente".
O governador do Reserve Bank of India diz que o tempo se está a esgotar.
Com a bancarrota da Grécia cada vez mais iminente, voltámos a ter um fim de semana de apelo à ação. A tónica, agora, é ter um plano pronto para ser desencadeado na sequência da cimeira das 20 economias mais desenvolvidas do mundo: o G20 reúne em Paris a 14 e 15 de Outubro. O plano deverá responder às duas grandes interrogações da atualidade, tal como analisa o governador indiano: a ansiedade americana quanto à recessão económica e a crise da dívida soberana na zona euro.
Mas os problemas estão bem identificados há tempos. O que impede uma efetiva aplicação das medidas é o temor das suas implicações no plano político. Repetir esta mensagem adiantará?
2. UBS
O presidente do banco suíço UBS acabou por se demitir. Oswald Gruebel era um homem em sofrimento com a responsabilidade, que assumiu, pelo incidente das alegadas "operações não-autorizadas" - um eufemismo para quando um negócio bancário de risco dá para o torto. Gruebel leva as culpas do prejuízo de 2.000 milhões de euros e da queda do gigante financeiro suíço, mas mudará alguma coisa nas regras da banca?
3. BCE
O secretário do Tesouro americano deixou a ideia bem clara: os governantes da União Europeia e o Banco Central Europeu terão de se unir para dar uma resposta concreta à crise, nomeadamente aumentando a capacidade de resgate. O BCE devia poder garantir liquidez e financiamento adequado para a banca sobreviver à tempestade que aí vem. Geithner tem vindo a insistir no aumento do Fundo de Estabilidade - o que necessita de aprovação política.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Para o Chancelor britânico George Osborne, restam seis semanas para salvar o euro. Christine Lagarde disse por seu turno que "o desafio que enfrentamos não pode ser mais urgente".
O governador do Reserve Bank of India diz que o tempo se está a esgotar.
Com a bancarrota da Grécia cada vez mais iminente, voltámos a ter um fim de semana de apelo à ação. A tónica, agora, é ter um plano pronto para ser desencadeado na sequência da cimeira das 20 economias mais desenvolvidas do mundo: o G20 reúne em Paris a 14 e 15 de Outubro. O plano deverá responder às duas grandes interrogações da atualidade, tal como analisa o governador indiano: a ansiedade americana quanto à recessão económica e a crise da dívida soberana na zona euro.
2. UBS
O presidente do banco suíço UBS acabou por se demitir. Oswald Gruebel era um homem em sofrimento com a responsabilidade, que assumiu, pelo incidente das alegadas "operações não-autorizadas" - um eufemismo para quando um negócio bancário de risco dá para o torto. Gruebel leva as culpas do prejuízo de 2.000 milhões de euros e da queda do gigante financeiro suíço, mas mudará alguma coisa nas regras da banca?
3. BCE
O secretário do Tesouro americano deixou a ideia bem clara: os governantes da União Europeia e o Banco Central Europeu terão de se unir para dar uma resposta concreta à crise, nomeadamente aumentando a capacidade de resgate. O BCE devia poder garantir liquidez e financiamento adequado para a banca sobreviver à tempestade que aí vem. Geithner tem vindo a insistir no aumento do Fundo de Estabilidade - o que necessita de aprovação política.
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