Opinião
Merkel tranquiliza Alemanha, Alemanha tranquiliza Merkel
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1.Merkel tranquiliza Alemanha, Alemanha tranquiliza Merkel
Aproveitando a boa onda do "sim" do Tribunal Constitucional aos milhões de euros alemães para o Mecanismo Europeu de Estabilidade, e a um ano das eleições no país, Angela Merkel sentiu necessidade de tranquilizar o eleitorado e deu uma conferência de imprensa. Os alemães estão inquietos com a degradação: desde junho que os indicadores industriais desaceleram. A questão europeia é essencial: Merkel reafirmou a sua determinação na construção europeia, acentuou a importância da "legitimação democrática" e reiterou o apoio ao programa de compra de dívida do BCE, ultrapassando o presidente do banco central alemão. Ainda que criticada pelos parceiros de governo, a política externa de Merkel tem ajudado a Alemanha a enriquecer com a crise e os eleitores não se fazem rogados: com 38% das intenções de voto, as sondagens confirmam que os problemas da CDU estão na coligação com a CSU e não com os sociais democratas, distantes 12%.
2. Apple
Só na primeiras 24 horas do período de pré-ordens para o novo iPhone 5 a Apple recebeu mais de 2 milhões de encomendas. O número duplica em relação ao modelo anterior, o 4S, lançado antes do Natal passado. A empresa fez saber que a maioria das encomendas será satisfeita até sexta-feira, dia em que o aparelho chega às lojas americanas e de mais 8 países. Mas a Apple não chega para as encomendas: uma parte só será atendida em outubro.
3. OCCUPY WALL STREET
O protesto que desencadeou um movimento global contra a desigualdade económica celebra o primeiro aniversário. No dia 17 de setembro de 2011 centenas de pessoas convergiram para o Zucotti Park, junto da Wall Street, e a ocupação dessa praça tornou-se simbólica, ajudada por algumas escaramuças com a polícia. Triste celebração: a desigualdade continua a aumentar e a crise empobreceu mais alguns milhões de americanos e europeus.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
Aproveitando a boa onda do "sim" do Tribunal Constitucional aos milhões de euros alemães para o Mecanismo Europeu de Estabilidade, e a um ano das eleições no país, Angela Merkel sentiu necessidade de tranquilizar o eleitorado e deu uma conferência de imprensa. Os alemães estão inquietos com a degradação: desde junho que os indicadores industriais desaceleram. A questão europeia é essencial: Merkel reafirmou a sua determinação na construção europeia, acentuou a importância da "legitimação democrática" e reiterou o apoio ao programa de compra de dívida do BCE, ultrapassando o presidente do banco central alemão. Ainda que criticada pelos parceiros de governo, a política externa de Merkel tem ajudado a Alemanha a enriquecer com a crise e os eleitores não se fazem rogados: com 38% das intenções de voto, as sondagens confirmam que os problemas da CDU estão na coligação com a CSU e não com os sociais democratas, distantes 12%.
Só na primeiras 24 horas do período de pré-ordens para o novo iPhone 5 a Apple recebeu mais de 2 milhões de encomendas. O número duplica em relação ao modelo anterior, o 4S, lançado antes do Natal passado. A empresa fez saber que a maioria das encomendas será satisfeita até sexta-feira, dia em que o aparelho chega às lojas americanas e de mais 8 países. Mas a Apple não chega para as encomendas: uma parte só será atendida em outubro.
3. OCCUPY WALL STREET
O protesto que desencadeou um movimento global contra a desigualdade económica celebra o primeiro aniversário. No dia 17 de setembro de 2011 centenas de pessoas convergiram para o Zucotti Park, junto da Wall Street, e a ocupação dessa praça tornou-se simbólica, ajudada por algumas escaramuças com a polícia. Triste celebração: a desigualdade continua a aumentar e a crise empobreceu mais alguns milhões de americanos e europeus.
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