Opinião
Desespero aumenta na Grécia
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1. Desespero aumenta na Grécia
A Grécia não vai cumprir ao detalhe com as metas definidas no plano de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional para 2011 e 2012. O ministro das Finanças Evangelos Venizelos tornou público ontem o seu primeiro esboço de orçamento.
O défice este ano deverá situar-se nos 8,5% do PIB - um pouco acima da barreira dos 7,6% traçada no plano. E mesmo os 8,5% dependem da boa resposta dos "mecanismos do Estado e dos cidadãos" aos cortes previstos até final do ano. Mas Venizelos afirmou que os números preliminares "estão dentro do intervalo" acordado com os credores internacionais - isto é, a troika.
A incerteza aumenta, com incidência no plano interno: respondendo à anunciada dispensa de mais 30.000 funcionários públicos, o respetivo sindicato acusou-a de inconstitucional e marcou uma greve para esta quarta-feira. E no dia 19 haverá outra greve geral. Sair do euro é o menos: a sociedade grega pode desfazer-se.
2. Dexia
Um dos bancos suportados pelos estados francês e belga na sequência da crise de 2008, o Dexia está de novo a precisar de ser salvo pelos contribuintes daqueles dois países. Continua com sobrexposição às dívidas públicas dos países periféricos, sobretudo a Grécia e a Itália. Ontem às seis da tarde o seu conselho de gerência reunia de emergência. De manhã a Moody's ameaçara baixar-lhe o rating.
3. Yahoo!
No dia em que se falava da nova parceria entre a Yahoo! a ABC News, que incluirá um novo programa de video online com entrevistas ao vivo, soube-se que a Alibaba deseja comprar aquele portal. Jack Ma, presidente do gigante do comércio eletrónico chinês, está em viagem pelos EUA e disse que tinha "grande vontade" em comprar a Yahoo!, o que lhe permitiria expandir-se para o mais importante mercado, o americano. Mas para já é apenas vontade.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
A Grécia não vai cumprir ao detalhe com as metas definidas no plano de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional para 2011 e 2012. O ministro das Finanças Evangelos Venizelos tornou público ontem o seu primeiro esboço de orçamento.
O défice este ano deverá situar-se nos 8,5% do PIB - um pouco acima da barreira dos 7,6% traçada no plano. E mesmo os 8,5% dependem da boa resposta dos "mecanismos do Estado e dos cidadãos" aos cortes previstos até final do ano. Mas Venizelos afirmou que os números preliminares "estão dentro do intervalo" acordado com os credores internacionais - isto é, a troika.
2. Dexia
Um dos bancos suportados pelos estados francês e belga na sequência da crise de 2008, o Dexia está de novo a precisar de ser salvo pelos contribuintes daqueles dois países. Continua com sobrexposição às dívidas públicas dos países periféricos, sobretudo a Grécia e a Itália. Ontem às seis da tarde o seu conselho de gerência reunia de emergência. De manhã a Moody's ameaçara baixar-lhe o rating.
3. Yahoo!
No dia em que se falava da nova parceria entre a Yahoo! a ABC News, que incluirá um novo programa de video online com entrevistas ao vivo, soube-se que a Alibaba deseja comprar aquele portal. Jack Ma, presidente do gigante do comércio eletrónico chinês, está em viagem pelos EUA e disse que tinha "grande vontade" em comprar a Yahoo!, o que lhe permitiria expandir-se para o mais importante mercado, o americano. Mas para já é apenas vontade.
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