Opinião
Paulo Carmona
19 de Outubro de 2022 às 09:30
A união faz a força, mais que nunca
Nunca como agora, nesta volatilidade e sucessão de cisnes negros, houve a necessidade de unir esforços, de buscar e apreender soluções em conjunto, não repetindo erros. Os nossos concorrentes estão no mundo, os nossos aliados podem estar aqui ao lado, juntando massa crítica e conhecimentos complementares.
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Março de 1975, dias depois do 11 de março que nacionalizou a banca e grande parte do tecido produtivo nacional, um contingente militar chega à sede dum grande banco de então. Reúne os principais quadros de topo e começa: “Os vossos patrões e administradores fascistas fugiram. Agora este banco é nosso, é do povo. Quem daqui entende de banca?” Levantaram-se a medo duas ou três mãos trémulas. “Muito
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