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O que falhou na colocação da Sonae MC?
A Sonae desistiu de colocar em bolsa a sua unidade de retalho. Alexandra Machado, jornalista do Negócios, explica o que falhou.
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Negócios
13 de Outubro de 2018 às 15:00
A Sonae SGPS cancelou a dispersão em bolsa da unidade de retalho, uma decisão tomada uma semana depois de ter lançado a operação.
A Sonae falhou assim a oferta pública de venda (OPV) da Sonae MC, justificando a decisão com as "condições adversas nos mercados internacionais". A empresa co-liderada por Paulo Azevedo e Ângelo Paupério esperava arrecadar cerca de 358 milhões de euros com esta operação que pretendia alienar pelo menos 21,7% (ou 217,36 milhões de acções) da MC, a unidade para o retalho, detentora da rede de hipermercados Continente.
Numa missiva enviada aos trabalhadores a Sonae fala mesmo em condições "extremamente" adversas. E garantiu que essa é a única razão para não ter avançado a dispersão em bolsa da Sonae MC.
A Sonae falhou assim a oferta pública de venda (OPV) da Sonae MC, justificando a decisão com as "condições adversas nos mercados internacionais". A empresa co-liderada por Paulo Azevedo e Ângelo Paupério esperava arrecadar cerca de 358 milhões de euros com esta operação que pretendia alienar pelo menos 21,7% (ou 217,36 milhões de acções) da MC, a unidade para o retalho, detentora da rede de hipermercados Continente.