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O peso da indústria têxtil no Vale do Ave é conhecido dos portugueses e, no caso de Guimarães, reflecte-se claramente nas exportações. Cerca de dois em cada três euros vendidos ao exterior por empresas do concelho vêm de materiais têxteis.
Segundo os dados do INE, em 2015, Guimarães exportou mais de 1,3 mil milhões de euros em mercadorias. Desses, cerca de 880 milhões dizem respeito a têxteis, uma fatia equivalente a 66% do total.
Este tipo de produto é, de longe, o líder nas vendas ao estrangeiro. Num longínquo segundo lugar surge um sector primo do têxtil: o calçado exportou 183 milhões de euros em 2015. Os metais foram o terceiro sector que mais bens exportou (111 milhões).
Esta importância do têxtil tem reflexo na lista de maiores grupos do município, compilada pela Informa DB. Tanto no ranking das maiores empresas como das maiores exportadoras do concelho, o têxtil domina. Mundifios, Lameirinho, António de Almeida ou Filasa estão entre as de maior dimensão.
Por outro lado, na lista das maiores exportadoras verifica-se que essas empresas têm também de importar e, nalguns casos, são valores significativos. Por exemplo, a Lameirinho – a maior exportadora têxtil – exportou 45 milhões de euros em 2014, mas teve de importar mais de 11 milhões.
Como é natural, isso também se observa nos números do INE. Tal como nas exportações, as importações de têxteis são o principal tipo de produto comprado ao exterior pelas empresas de Guimarães. Em 2015, foram mais de 390 milhões de euros. Um valor que representa cerca de 56% do total.
Neste município, as exportações de mercadorias têm sido consistentemente superiores às importações. O que significa que Guimarães tem um excedente comercial de bens face ao exterior. Em 2015, ascendeu a 641 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 651 milhões de 2014, mas bastante acima dos 455 milhões de euros registados em 2011.
Segundo os dados do INE, em 2015, Guimarães exportou mais de 1,3 mil milhões de euros em mercadorias. Desses, cerca de 880 milhões dizem respeito a têxteis, uma fatia equivalente a 66% do total.
Este tipo de produto é, de longe, o líder nas vendas ao estrangeiro. Num longínquo segundo lugar surge um sector primo do têxtil: o calçado exportou 183 milhões de euros em 2015. Os metais foram o terceiro sector que mais bens exportou (111 milhões).
Esta importância do têxtil tem reflexo na lista de maiores grupos do município, compilada pela Informa DB. Tanto no ranking das maiores empresas como das maiores exportadoras do concelho, o têxtil domina. Mundifios, Lameirinho, António de Almeida ou Filasa estão entre as de maior dimensão.
Por outro lado, na lista das maiores exportadoras verifica-se que essas empresas têm também de importar e, nalguns casos, são valores significativos. Por exemplo, a Lameirinho – a maior exportadora têxtil – exportou 45 milhões de euros em 2014, mas teve de importar mais de 11 milhões.
Como é natural, isso também se observa nos números do INE. Tal como nas exportações, as importações de têxteis são o principal tipo de produto comprado ao exterior pelas empresas de Guimarães. Em 2015, foram mais de 390 milhões de euros. Um valor que representa cerca de 56% do total.
Neste município, as exportações de mercadorias têm sido consistentemente superiores às importações. O que significa que Guimarães tem um excedente comercial de bens face ao exterior. Em 2015, ascendeu a 641 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 651 milhões de 2014, mas bastante acima dos 455 milhões de euros registados em 2011.