Notícia
Taxa de juro implícita no crédito à habitação baixa em janeiro. Prestação média aumenta
A taxa de juro implícita no crédito à habitação recuou 0,3 pontos base em janeiro, para 0,798%. Já o capital médio em dívida e também a prestação média aumentaram no início do ano.
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu dos 0,801% em dezembro para 0,798% em janeiro de 2022, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se de uma diferença de 0,3 pontos base entre os dois meses analisados.
Segundo estes dados, a taxa de juro implícita no crédito à habitação está a descer desde novembro de 2021.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 0,682% em dezembro de 2021 para 0,684% em janeiro de 2022.
Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, refere o INE que a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 0,812% (-0,4 p.b. face a dezembro de 2021).
Segundo estes dados, se a taxa de juro desceu em janeiro, o capital médio em dívida e a prestação tiveram um movimento contrário. Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu um euro em janeiro, para 254 euros.
Deste valor, 39 euros (15%) correspondem a pagamento de juros e 215 euros (85%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu dois euros, para 305 euros.
O capital médio em dívida subiu 350 euros face ao mês anterior, fixando-se nos 58.557 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 121.870 euros, mais 1.481 euros que em dezembro de 2021.
Segundo estes dados, a taxa de juro implícita no crédito à habitação está a descer desde novembro de 2021.
Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, refere o INE que a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 0,812% (-0,4 p.b. face a dezembro de 2021).
Segundo estes dados, se a taxa de juro desceu em janeiro, o capital médio em dívida e a prestação tiveram um movimento contrário. Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu um euro em janeiro, para 254 euros.
Deste valor, 39 euros (15%) correspondem a pagamento de juros e 215 euros (85%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, o valor médio da prestação desceu dois euros, para 305 euros.
O capital médio em dívida subiu 350 euros face ao mês anterior, fixando-se nos 58.557 euros. Para os contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida foi 121.870 euros, mais 1.481 euros que em dezembro de 2021.